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02/05/2006 - 14h16

Tribunal de Oslo condena acusados de roubar "O Grito"

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da France Presse, em Oslo

Um tribunal de Oslo (Noruega) condenou nesta terça-feira três homens a penas que variam de quatro a oito anos de prisão por seu envolvimento no roubo da obra-prima de Edvard Munch (1863-1944), "O Grito", que continua desaparecida. A obra estava em um museu.

Os condenados são Petter Tharaldsen, Bjoern Hoen e Petter Rosenvinge. Dois deles foram condenados também a pagar 750 milhões de coroas norueguesas (US$ 122 milhões) por danos. As condenações são inferiores às pedidas pela acusação.

Em 22 de agosto de 2004, dois homens armados e encapuzados invadiram em pleno dia o Museu de Munch, de Oslo, e diante do olhar atônito de turistas levaram "O Grito" e "Madonna', outra célebre obra do pintor norueguês.

O destino das obras continua sendo um mistério, apesar da investigação internacional e dos dois milhões de coroas oferecidas pela prefeitura de Oslo, proprietária da coleção Munch, para quem der informações sobre seu paradeiro.

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