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03/05/2006
-
15h40
da Efe, em Chicago
com Folha Online
Acaba nesta quarta-feita, com a exibição do filme porto-riquenho "Cayo", de Vicente Juarbe, a 22ª edição do Festival de Cinema Latino de Chicago, evento que contou também com a participação de cinco produções brasileiras.
O evento, que já premiou diretores como Cacá Diegues, exibiu os filmes "Cazuza", de Walter Carvalho e Sandra Werneck, "Redentor", de Claudio Torres, e "Sal de Prata", de Carlos Gerbase, "Cafuné", de Bruno Vianna e "O Casamento de Romeu e Julieta", de Bruno Barreto, sendo que os dois últimos foram muito elogiados pela crítica.
Também foi exibido o longa "Third World California", dirigido por Otavio Juliano e produzido por Luciana Ferraz, sobre a imigraçãoo ilegal para os EUA.
O Festival, que não é competitivo, teve início em 20 de abril com uma homenagem à atriz uruguaia China Zorrilla. Entretanto, apenas no dia seguinte começaram a ser exibidas mais de cem produções, entre longas e curtas metragens, da Colômbia, de Porto Rico, da Venezuela, da Espanha, do Brasil, da Argentina, do Peru, do Chile, do México, dos Estados Unidos, do Uruguai, do Equador, de Portugal e de Cuba.
Além dos brasileiros "Cafuné" e "O Casamento de Romeu e Julieta" os críticos destacaram "Tatuado", do argentino Eduardo Raspo, "El trato", do diretor colombiano Francisco Norden ,"Ladrones y Mentirosos", do porto-riquenho Ricardo Méndez Matta, e "Conejo en la Luna", do mexicano Jorge Ramírez Suárez.
O Festival também contou com algumas mostras temáticas, como a que reuniu curtas-metragens, a que exibiu filmes de diretores de Chicago, outra com produções da Espanha, do Brasil e do México que abordam o homossexualismo, uma mostra de animação e finalmente uma que apresenta a visão de diretoras da Argentina, do México e da Bolívia.
Para encerrar, o público acompanhou uma mostra com produções com melodias populares, ingrediente fundamental na formação das tradições culturais de cada país. A seleção foi integrada por filmes de Cuba, do Brasil e da Argentina.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Festival de Chicago
Cinema brasileiro se destaca em Chicago
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com Folha Online
Acaba nesta quarta-feita, com a exibição do filme porto-riquenho "Cayo", de Vicente Juarbe, a 22ª edição do Festival de Cinema Latino de Chicago, evento que contou também com a participação de cinco produções brasileiras.
O evento, que já premiou diretores como Cacá Diegues, exibiu os filmes "Cazuza", de Walter Carvalho e Sandra Werneck, "Redentor", de Claudio Torres, e "Sal de Prata", de Carlos Gerbase, "Cafuné", de Bruno Vianna e "O Casamento de Romeu e Julieta", de Bruno Barreto, sendo que os dois últimos foram muito elogiados pela crítica.
Também foi exibido o longa "Third World California", dirigido por Otavio Juliano e produzido por Luciana Ferraz, sobre a imigraçãoo ilegal para os EUA.
O Festival, que não é competitivo, teve início em 20 de abril com uma homenagem à atriz uruguaia China Zorrilla. Entretanto, apenas no dia seguinte começaram a ser exibidas mais de cem produções, entre longas e curtas metragens, da Colômbia, de Porto Rico, da Venezuela, da Espanha, do Brasil, da Argentina, do Peru, do Chile, do México, dos Estados Unidos, do Uruguai, do Equador, de Portugal e de Cuba.
Além dos brasileiros "Cafuné" e "O Casamento de Romeu e Julieta" os críticos destacaram "Tatuado", do argentino Eduardo Raspo, "El trato", do diretor colombiano Francisco Norden ,"Ladrones y Mentirosos", do porto-riquenho Ricardo Méndez Matta, e "Conejo en la Luna", do mexicano Jorge Ramírez Suárez.
O Festival também contou com algumas mostras temáticas, como a que reuniu curtas-metragens, a que exibiu filmes de diretores de Chicago, outra com produções da Espanha, do Brasil e do México que abordam o homossexualismo, uma mostra de animação e finalmente uma que apresenta a visão de diretoras da Argentina, do México e da Bolívia.
Para encerrar, o público acompanhou uma mostra com produções com melodias populares, ingrediente fundamental na formação das tradições culturais de cada país. A seleção foi integrada por filmes de Cuba, do Brasil e da Argentina.
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