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11/05/2006
-
15h36
da France Presse, em Nova York
"Tarzan", o lendário rei das selvas criado há quase cem anos pelo escritor americano Edgar Rice Burroughs e popularizado pelo cinema, chega à Broadway pelas mãos da Disney e em meio a críticas debochadas e negativas.
A história do menino criado por macacos, com canções de Phil Collins e inspirada no desenho animado de 1999, ficará em cartaz no teatro Richard Rodgers até 12 de setembro, numa nova tentativa de reeditar o sucesso de suas produções "O Rei Leão" e "A Bela e a Fera".
A crítica, no entanto, que não se mostra muito simpática com a produção de cunho mais comercial, afirma que os admiradores mais radicais da Broadway não vão receber bem a nova peça.
O crítico do "The Daily News" classifica a produção de "armadilha para turistas; o do "New York Times" faz um jogo de palavras com "swing" para constatar que, apesar de "todos balançarem", a obra carece de ritmo. Por fim, o do "New York Post" faz deboche em sua resenha com um "Você, Tarzan, mim, agonizante!'.
O "Financial Times" é um dos poucos que poupa a peça argumentando que "é o único espetáculo da temporada que se situa alegremente num mundo de fantasia".
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"Tarzan" chega à Broadway com críticas negativas
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"Tarzan", o lendário rei das selvas criado há quase cem anos pelo escritor americano Edgar Rice Burroughs e popularizado pelo cinema, chega à Broadway pelas mãos da Disney e em meio a críticas debochadas e negativas.
A história do menino criado por macacos, com canções de Phil Collins e inspirada no desenho animado de 1999, ficará em cartaz no teatro Richard Rodgers até 12 de setembro, numa nova tentativa de reeditar o sucesso de suas produções "O Rei Leão" e "A Bela e a Fera".
A crítica, no entanto, que não se mostra muito simpática com a produção de cunho mais comercial, afirma que os admiradores mais radicais da Broadway não vão receber bem a nova peça.
O crítico do "The Daily News" classifica a produção de "armadilha para turistas; o do "New York Times" faz um jogo de palavras com "swing" para constatar que, apesar de "todos balançarem", a obra carece de ritmo. Por fim, o do "New York Post" faz deboche em sua resenha com um "Você, Tarzan, mim, agonizante!'.
O "Financial Times" é um dos poucos que poupa a peça argumentando que "é o único espetáculo da temporada que se situa alegremente num mundo de fantasia".
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