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15/05/2006
-
13h55
da Ansa, no Vaticano
O livro "Bento 16, da Baviera ao Mundo" faz uma nova reconstrução do conclave de abril do ano passado que elegeu o então cardeal Joseph Ratzinger, atual papa Bento 16, como sucessor de Karol Wojtyla, o papa João Paulo 2º.
O texto indica que o cardeal argentino Jorge Bergoglio passou a disputar o pontificado com Joseph Ratzinger apenas na terceira rodada de votação.
A reconstrução foi feita com base em um depoimento de uma "fonte reservada" a Emanuele Roncalli, autor do livro publicado pela editora Borlotti.
Segundo o relato, os votos ficaram divididos entre Joseph Ratzinger e Carlo María Martini na primeira rodada de votação.
Ratzinger conseguiu alguma vantagem na votação da manhã de 19 de abril, e Bergoglio entrou em cena apenas na terceira rodada de votos, no lugar de Martini.
Esta reconstrução do conclave de abril de 2005 elaborada por Roncalli, sobrinho em segundo grau do papa João 23, difere da versão divulgada pelo jornalista Lucio Brunelli na revista italiana de geopolítica Limes.
Segundo a versão de Brunelli, o nome de Bergoglio havia reunido votos já na segunda rodada. Além disso, de acordo com o jornalista, Ratzinger havia sido eleito com 84 votos.
Por sua vez, a "fonte reservada" de Roncalli garante que Bento 16 foi eleito quando obteve 77 votos, na quarta rodada de votação.
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O texto indica que o cardeal argentino Jorge Bergoglio passou a disputar o pontificado com Joseph Ratzinger apenas na terceira rodada de votação.
A reconstrução foi feita com base em um depoimento de uma "fonte reservada" a Emanuele Roncalli, autor do livro publicado pela editora Borlotti.
Segundo o relato, os votos ficaram divididos entre Joseph Ratzinger e Carlo María Martini na primeira rodada de votação.
Ratzinger conseguiu alguma vantagem na votação da manhã de 19 de abril, e Bergoglio entrou em cena apenas na terceira rodada de votos, no lugar de Martini.
Esta reconstrução do conclave de abril de 2005 elaborada por Roncalli, sobrinho em segundo grau do papa João 23, difere da versão divulgada pelo jornalista Lucio Brunelli na revista italiana de geopolítica Limes.
Segundo a versão de Brunelli, o nome de Bergoglio havia reunido votos já na segunda rodada. Além disso, de acordo com o jornalista, Ratzinger havia sido eleito com 84 votos.
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