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30/05/2006
-
19h50
da Ansa, em Roma
A mostra "Henri Cartier-Bresson: Homenagem a Roma - Retratos", realizada pela Fondation Henri Cartier-Bresson, mostrará a eterna cidade imortalizada pela lente do famoso fotógrafo francês. As fotografias serão expostas pela primeira vez nesta quarta-feira (31), no Museo di Roma di Palazzo Braschi.
Cartier-Bresson retrata as periferias de Roma, ainda no início de sua formação, as praças desertas, as crianças brincando e a vida cotidiana da cidade.
A exposição, explica a curadora Alessandra Mauro, é a primeira mostra organizada pela Fundação e a única fora da França. Será uma homenagem à cidade que o artista tanto visitou, especialmente nos anos 50.
A primeira visita foi em 1933, quando Cartier-Bresson abandonou a pintura para se dedicar à fotografia e resolveu visitar os países mediterrâneos na companhia amigos.
Por tratar-se de uma exposição em Roma, disse Alessandra, a diretora Agnes Sire encontrou imagens diferentes da cidade. Porém, somente uma ou duas são do ano de 1933, sendo que a maioria das fotos foi tiradas na década de 50, quando o artista passou a ter um olhar participativo na vida cotidiana, revelando os jardins escondidos no coração da cidade, os ritmos lentos de uma cidade mediterrânea, as lojas, os trabalhadores, o clima sagrado das igrejas e a emoção durante a eleição de um novo papa.
A segunda parte da mostra é dedicada a uma seleção de 94 retratos, na maior parte de protagonistas da vida artística, cultural e política do século 20. Entre os retratos estão desde Carl Jung até Christian Dior, passando por Samuel Becket, Marcel Duchamp, Roberto Rossellini a Pablo Neruda.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Cartier-Bresson
Exposição com obras de Cartier-Bresson mostra outro lado de Roma
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A mostra "Henri Cartier-Bresson: Homenagem a Roma - Retratos", realizada pela Fondation Henri Cartier-Bresson, mostrará a eterna cidade imortalizada pela lente do famoso fotógrafo francês. As fotografias serão expostas pela primeira vez nesta quarta-feira (31), no Museo di Roma di Palazzo Braschi.
Cartier-Bresson retrata as periferias de Roma, ainda no início de sua formação, as praças desertas, as crianças brincando e a vida cotidiana da cidade.
A exposição, explica a curadora Alessandra Mauro, é a primeira mostra organizada pela Fundação e a única fora da França. Será uma homenagem à cidade que o artista tanto visitou, especialmente nos anos 50.
A primeira visita foi em 1933, quando Cartier-Bresson abandonou a pintura para se dedicar à fotografia e resolveu visitar os países mediterrâneos na companhia amigos.
Por tratar-se de uma exposição em Roma, disse Alessandra, a diretora Agnes Sire encontrou imagens diferentes da cidade. Porém, somente uma ou duas são do ano de 1933, sendo que a maioria das fotos foi tiradas na década de 50, quando o artista passou a ter um olhar participativo na vida cotidiana, revelando os jardins escondidos no coração da cidade, os ritmos lentos de uma cidade mediterrânea, as lojas, os trabalhadores, o clima sagrado das igrejas e a emoção durante a eleição de um novo papa.
A segunda parte da mostra é dedicada a uma seleção de 94 retratos, na maior parte de protagonistas da vida artística, cultural e política do século 20. Entre os retratos estão desde Carl Jung até Christian Dior, passando por Samuel Becket, Marcel Duchamp, Roberto Rossellini a Pablo Neruda.
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