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05/06/2006
-
15h27
da Folha Online
Durante anos, fotos tratadas e programas de TV como "Extreme Makeover" e "The Swan" fizeram o telespectador acreditar que remodelar suas imperfeições era uma mágica perfeitamente atingível por meio de um tapinha no bisturi ou pela ação de uma mangueira de sucção. A realidade, contudo, tende a interferir no sonho, como mostra o documentário "Plastic Disasters" de uma hora de duração produzido pela HBO.
Intercalando história de três desafortunados que pretendiam realizar pequenas intervenções (como um "face-lift", lipoaspiração ou correção no nariz) "Disasters" leva a audiência aos pesadelos sobre resultados desastrosos além da imaginação de qualquer um.
O tom do documentário é duro e franco, mas não especulativo: um mulher, que pode ser avaliada mais como uma sobrevivente, voluntariamente mostra suas cicatrizes (que lembram às resultantes de um ataque de tubarão) para a câmera.
"Disasters" não é para ser visto durante o jantar. Cenas de cirurgias são sangrentas e freqüentes. Apesar disso, são utilizadas de maneira educativa, mesmo para aqueles que têm aversão às imagens, pois trazem em si a mensagem de que cirurgia plástica é, antes de tudo, uma cirurgia, sem promessas de resultados ou garantia de correção de erros.
A declaração de um dos pacientes no fim do filme demonstra de que se trata a discussão. "Olhando para trás, aquela pequena curvatura no meu nariz não era tão grande assim."
Com agências internacionais
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Intercalando história de três desafortunados que pretendiam realizar pequenas intervenções (como um "face-lift", lipoaspiração ou correção no nariz) "Disasters" leva a audiência aos pesadelos sobre resultados desastrosos além da imaginação de qualquer um.
O tom do documentário é duro e franco, mas não especulativo: um mulher, que pode ser avaliada mais como uma sobrevivente, voluntariamente mostra suas cicatrizes (que lembram às resultantes de um ataque de tubarão) para a câmera.
"Disasters" não é para ser visto durante o jantar. Cenas de cirurgias são sangrentas e freqüentes. Apesar disso, são utilizadas de maneira educativa, mesmo para aqueles que têm aversão às imagens, pois trazem em si a mensagem de que cirurgia plástica é, antes de tudo, uma cirurgia, sem promessas de resultados ou garantia de correção de erros.
A declaração de um dos pacientes no fim do filme demonstra de que se trata a discussão. "Olhando para trás, aquela pequena curvatura no meu nariz não era tão grande assim."
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