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07/06/2006
-
10h49
EDUARDO SIMÕES
da Folha de S.Paulo
"Como estou gorda e velha!", brinca a argentina Maitena, 44, posando para fotos com uma fita métrica na mão. Com desenhos seus, que marcam o "contorno de um braço gordo" ou o que "deveria corresponder a busto e quadril, mas se refere à cintura", a fita faz parte do material promocional que a cartunista criou para divulgar dois novos lançamentos: "Curvas Perigosas - Vol. 1 e 2", que chegam às livrarias brasileiras agora pela editora Planeta.
Maitena, cujas séries "Mulheres Alteradas" e "Superadas" foram lançadas no Brasil pela Rocco e é publicada às quintas no Equilíbrio, conta que os novos títulos refletem seu próprio amadurecimento. Mais "boazinha" com eles, Maitena retrata homens e mulheres com problemas parecidos. E um olhar poético às vezes toma o lugar da piada. Assim como o gesto, o da palavra.
Seu desenho preferido, no entanto, guarda o humor que é sua marca registrada: num questionário, Maitena sugere perguntas que se deve fazer a um homem antes de começar um caso com ele. Como "Sabe dançar?", "É psicanalizado?" e "Se cuida com relação a peso?".
Publicada em 12 línguas, Maitena diz que a Islândia é provavelmente o país mais estranho onde é lida. "É como se fosse Júpiter ou Marte! Só consigo imaginar a Björk lendo!", sugere a cartunista, editada em mais de 30 países.
No Brasil, onde está pela terceira vez, não vê grandes discrepâncias entre a mulher que retrata e as que vê pelas ruas de São Paulo ou do Rio. Salvo que aqui elas são menos "fashion victims" e dançam melhor do que as argentinas. Sobretudo as mais "maduras", como as senhoras que viu dançar numa academia ("típica situação de seus livros") numa entrevista para o programa "Saia Justa", do GNT. "Elas certamente já viveram muitos carnavais."
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Maitena
Maitena visita o Brasil para o lançamento de dois livros
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da Folha de S.Paulo
"Como estou gorda e velha!", brinca a argentina Maitena, 44, posando para fotos com uma fita métrica na mão. Com desenhos seus, que marcam o "contorno de um braço gordo" ou o que "deveria corresponder a busto e quadril, mas se refere à cintura", a fita faz parte do material promocional que a cartunista criou para divulgar dois novos lançamentos: "Curvas Perigosas - Vol. 1 e 2", que chegam às livrarias brasileiras agora pela editora Planeta.
Maitena, cujas séries "Mulheres Alteradas" e "Superadas" foram lançadas no Brasil pela Rocco e é publicada às quintas no Equilíbrio, conta que os novos títulos refletem seu próprio amadurecimento. Mais "boazinha" com eles, Maitena retrata homens e mulheres com problemas parecidos. E um olhar poético às vezes toma o lugar da piada. Assim como o gesto, o da palavra.
Seu desenho preferido, no entanto, guarda o humor que é sua marca registrada: num questionário, Maitena sugere perguntas que se deve fazer a um homem antes de começar um caso com ele. Como "Sabe dançar?", "É psicanalizado?" e "Se cuida com relação a peso?".
Publicada em 12 línguas, Maitena diz que a Islândia é provavelmente o país mais estranho onde é lida. "É como se fosse Júpiter ou Marte! Só consigo imaginar a Björk lendo!", sugere a cartunista, editada em mais de 30 países.
No Brasil, onde está pela terceira vez, não vê grandes discrepâncias entre a mulher que retrata e as que vê pelas ruas de São Paulo ou do Rio. Salvo que aqui elas são menos "fashion victims" e dançam melhor do que as argentinas. Sobretudo as mais "maduras", como as senhoras que viu dançar numa academia ("típica situação de seus livros") numa entrevista para o programa "Saia Justa", do GNT. "Elas certamente já viveram muitos carnavais."
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