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09/06/2006
-
09h28
ADRIANA KÜCHLER
do Guia da Folha
Na primeira vez em que veio ao país, em 1996, para o Free Jazz, o saxofonista americano James Carter provocou polêmica. Foram muitos os aplausos, mas também foram vários os que se retiraram, incomodados com os longos solos exibicionistas da então revelação do jazz. Não à toa, o jornal "The New York Times" já o chamou de "máximo pavão jazzista" pela consciência que tem de seu grande talento.
Dez anos depois e hoje com o nome já garantido em qualquer escalação de grandes do jazz atual, o público vai ter a chance de conferir de novo os dotes do "pavão" na terça (dia 13), no Bourbon Street.
Multiinstrumentista, Carter coleciona sopros e abusa deles no palco --sax-tenor, alto ou barítono, além do clarinete. No nome de seu projeto, James Carter Organ Trio, no entanto, quem se destaca é o órgão, instrumento, segundo ele, vital para o jazz.
Eclético, o músico vai do clássico ao contemporâneo, já gravou tributos a Billie Holiday e a Django Reinhardt, e seu álbum "Live at Baker's" é uma grande festa do ritmo. Na festa de terça, o dono deve uma vez mais se exibir, e os convidados, aproveitar.
Bourbon Street Music Club (r. dos Chanés, 127, Moema, região sul, tel. 5095-6100). Ter.: 22h. Couv. art.: R$ 95.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre James Carter
"Pavão" do jazz exibe talento no Bourbon Street
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do Guia da Folha
Na primeira vez em que veio ao país, em 1996, para o Free Jazz, o saxofonista americano James Carter provocou polêmica. Foram muitos os aplausos, mas também foram vários os que se retiraram, incomodados com os longos solos exibicionistas da então revelação do jazz. Não à toa, o jornal "The New York Times" já o chamou de "máximo pavão jazzista" pela consciência que tem de seu grande talento.
Dez anos depois e hoje com o nome já garantido em qualquer escalação de grandes do jazz atual, o público vai ter a chance de conferir de novo os dotes do "pavão" na terça (dia 13), no Bourbon Street.
Multiinstrumentista, Carter coleciona sopros e abusa deles no palco --sax-tenor, alto ou barítono, além do clarinete. No nome de seu projeto, James Carter Organ Trio, no entanto, quem se destaca é o órgão, instrumento, segundo ele, vital para o jazz.
Eclético, o músico vai do clássico ao contemporâneo, já gravou tributos a Billie Holiday e a Django Reinhardt, e seu álbum "Live at Baker's" é uma grande festa do ritmo. Na festa de terça, o dono deve uma vez mais se exibir, e os convidados, aproveitar.
Bourbon Street Music Club (r. dos Chanés, 127, Moema, região sul, tel. 5095-6100). Ter.: 22h. Couv. art.: R$ 95.
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