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17/06/2006
-
17h58
DIÓGENES MUNIZ
da Folha Online
A dificuldade de achar banheiros químicos na avenida Paulista durante a 10ª Parada do Orgulho GLBT (Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros) deste sábado obrigou as pessoas a procurar os banheiros dos estabelecimentos comerciais abertos. O resultado eram filas que se formavam nas calçadas.
Houve bate-boca na divisão dos gêneros. No começo do evento, os lavabos de rua destinados a homens e mulheres estavam identificados por meio de adesivos. No final da tarde, a maioria deles já haviam sido arrancados.
"Nós dividimos as pessoas em filas de homens e mulheres, já que nosso banheiro é dividido assim. As drag queens irão ao banheiro dos homens", disse Diane Michelle, 18, funcionária de uma rede de lanchonetes. Ela precisou chegar ao local três horas antes do começo de seu expediente, devido ao grande movimento.
Segundo estimativas preliminares da PM (Polícia Militar), às 16h, havia 1,2 milhão de pessoas participando da parada.
O travesti Mikael Everton, 22, não gostou da recepção na lanchonete. "O segurança me obrigou a usar o banheiro masculino. Não entendi o critério."
De acordo com os organizadores da parada, 420 banheiros químicos foram disponibilizados ao longo de todo o trajeto. A maioria estava concentrada no maior trecho, a rua da Consolação.
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Procura por banheiros gera filas e bate-boca na parada gay de SP
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A dificuldade de achar banheiros químicos na avenida Paulista durante a 10ª Parada do Orgulho GLBT (Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros) deste sábado obrigou as pessoas a procurar os banheiros dos estabelecimentos comerciais abertos. O resultado eram filas que se formavam nas calçadas.
Houve bate-boca na divisão dos gêneros. No começo do evento, os lavabos de rua destinados a homens e mulheres estavam identificados por meio de adesivos. No final da tarde, a maioria deles já haviam sido arrancados.
"Nós dividimos as pessoas em filas de homens e mulheres, já que nosso banheiro é dividido assim. As drag queens irão ao banheiro dos homens", disse Diane Michelle, 18, funcionária de uma rede de lanchonetes. Ela precisou chegar ao local três horas antes do começo de seu expediente, devido ao grande movimento.
Segundo estimativas preliminares da PM (Polícia Militar), às 16h, havia 1,2 milhão de pessoas participando da parada.
O travesti Mikael Everton, 22, não gostou da recepção na lanchonete. "O segurança me obrigou a usar o banheiro masculino. Não entendi o critério."
De acordo com os organizadores da parada, 420 banheiros químicos foram disponibilizados ao longo de todo o trajeto. A maioria estava concentrada no maior trecho, a rua da Consolação.
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