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22/06/2006
-
09h35
da Efe, em Jerusalém
O músico britânico Roger Waters, 63, ex-integrante do grupo Pink Floyd, se apresenta nesta quinta-feira (22) ao ar livre na aldeia árabe-israelense Neveh Shalom, para um público previsto em 55 mil espectadores. O show faz parte de sua turnê mundial.
As autoridades policiais esperam 20 mil carros congestionando a estrada de Tel Aviv a Jerusalém, via de acesso ao povoado. Mais de 1.500 policiais e seguranças, além de agentes secretos, estarão encarregados de manter a ordem numa área cercada de três quilômetros quadrados.
Waters deveria cantar num estádio esportivo de Israel. Mas, devido a críticas de seus fãs, o criador de "The Wall" e "The dark side of the moon" optou por atuar numa aldeia onde convivem judeus e cidadãos da minoria árabe do país, cristãos e muçulmanos.
Na primeira e única vez em que o cantor saiu do hotel onde está hospedado, em Tel Aviv, ele foi à cidade de Belém, ao sul de Jerusalém. O objetivo era conhecer as placas de cimento do "muro de segurança" que Israel está construindo no território palestino da Cisjordânia.
"Derrubem!", pediu. "Isto é uma loucura, não é uma solução", acrescentou. Na visita guiada, ele foi acompanhado por funcionários de uma agência humanitária da ONU.
Waters apresentou as músicas do famoso disco "The Wall" ("O Muro"), do Pink Floyd, em Berlim, em 1990, após a queda do muro que dividia a capital da Alemanha.
"É uma construção horrível!", criticou, ao ver as placas de cimento armado. A maior parte do "muro", cerca de 90%, é uma cerca com sensores eletrônicos, para detectar infiltrações de supostos terroristas em Israel. Nos centros urbanos, ela é substituída pelo cimento.
Após afinar os instrumentos para o show, Waters deverá plantar uma muda de pinheiro pela paz entre israelenses e palestinos.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Pink Floyd
Roger Waters canta em aldeia árabe-israelense e critica muro
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O músico britânico Roger Waters, 63, ex-integrante do grupo Pink Floyd, se apresenta nesta quinta-feira (22) ao ar livre na aldeia árabe-israelense Neveh Shalom, para um público previsto em 55 mil espectadores. O show faz parte de sua turnê mundial.
As autoridades policiais esperam 20 mil carros congestionando a estrada de Tel Aviv a Jerusalém, via de acesso ao povoado. Mais de 1.500 policiais e seguranças, além de agentes secretos, estarão encarregados de manter a ordem numa área cercada de três quilômetros quadrados.
Waters deveria cantar num estádio esportivo de Israel. Mas, devido a críticas de seus fãs, o criador de "The Wall" e "The dark side of the moon" optou por atuar numa aldeia onde convivem judeus e cidadãos da minoria árabe do país, cristãos e muçulmanos.
Na primeira e única vez em que o cantor saiu do hotel onde está hospedado, em Tel Aviv, ele foi à cidade de Belém, ao sul de Jerusalém. O objetivo era conhecer as placas de cimento do "muro de segurança" que Israel está construindo no território palestino da Cisjordânia.
"Derrubem!", pediu. "Isto é uma loucura, não é uma solução", acrescentou. Na visita guiada, ele foi acompanhado por funcionários de uma agência humanitária da ONU.
Waters apresentou as músicas do famoso disco "The Wall" ("O Muro"), do Pink Floyd, em Berlim, em 1990, após a queda do muro que dividia a capital da Alemanha.
"É uma construção horrível!", criticou, ao ver as placas de cimento armado. A maior parte do "muro", cerca de 90%, é uma cerca com sensores eletrônicos, para detectar infiltrações de supostos terroristas em Israel. Nos centros urbanos, ela é substituída pelo cimento.
Após afinar os instrumentos para o show, Waters deverá plantar uma muda de pinheiro pela paz entre israelenses e palestinos.
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