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18/07/2006 - 18h30

Apreciar quadro mais caro do mundo custará R$ 110

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da France Presse, em Nova York

A galeria Neue de Nova York, que abriga a obra mais cara do mundo --uma tela de Gustav Klimt adquirida por US$ 135 milhões-- anunciou nesta semana que abrirá suas portas uma tarde por semana com ingressos a US$ 50 (cerca de R$ 110), o triplo do normal.

A galeria, que costuma cobrar US$ 15 pela entrada, explicou em um comunicado que aumentará o preço nas tardes de quarta-feira para fazer frente à "alta demanda" de público.

A estratégia foi adotada inicialmente pelo vizinho museu Metropolitan, que organiza as "segundas a US$ 50" durante exposições particularmente populares para que os que puderem pagar desfrutem de uma visita mais tranqüila.

A mostra da qual faz parte o quadro mais caro do mundo exibe na verdade cinco obras de Klimt (1862-1918).

A Neue Gallery virou primeira página dos jornais de todo o mundo em junho, quando seu proprietário, o magnata americano dos cosméticos Ronald Lauder, desembolsou US$ 135 milhões --a maior quantia já paga por uma obra de arte-- pelo retrato de Adele Bloch-Bauer, pintado por Klimt em 1907.

Durante anos a tela foi objeto de uma batalha legal por sua restituição, após ter sido roubada pelos nazistas na Segunda Guerra Mundial.

O preço mais alto pago até então por uma tela foi de US$ 104,1 milhões por "Rapaz com Cachimbo", tela pintada por Pablo Picasso em 1905, em um leilão celebrado em 2004 na casa Sotheby's.

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