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19/07/2006
-
10h46
DIÓGENES MUNIZ
da Folha Online
As cinzas do corpo de Raul Cortez devem ser lançadas no terreno do sítio da família, em Porto Feliz (112 km da capital paulista). "Ele nos pediu isso antes da primeira operação. Ele tinha muito carinho pelo sítio", afirmou a irmã do ator, Lúcia Cortez, na manhã desta segunda-feira.
O velório acontece no Teatro Municipal (centro de São Paulo). A pedido de Cortez, o caixão permanece fechado. Uma missa será realizada às 11h de hoje, e, às 17h, o corpo deve seguir para o crematório da Vila Alpina (zona leste).
A família de Cortez tem atendido a todas as solicitações do ator. Entre os pedidos estavam, além do lacramento do caixão, a cremação, o uso de um terno do amigo estilista Ricardo Almeida e o depósito das cinzas no sítio no interior de São Paulo. "É o lugar onde ele construiu uma vida", declarou Lúcia.
Cortez morreu às 20h15 de terça-feira (18), no hospital Sírio-Libanês, em razão de "complicações relacionadas a um câncer na região abdominal", segundo informou o hospital em nota. Ele estava internado desde o último dia 30 de junho.
Nesta manhã, personalidades do mundo artístico, parentes e amigos próximos da família movimentam o Teatro Municipal. Às 10h, uma fila formada por fãs do ator já dobrava a esquina do edifício.
Leia mais
A pedido de Raul Cortez, velório acontece com caixão fechado
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Cinzas de Raul Cortez serão lançadas em sítio da família
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da Folha Online
As cinzas do corpo de Raul Cortez devem ser lançadas no terreno do sítio da família, em Porto Feliz (112 km da capital paulista). "Ele nos pediu isso antes da primeira operação. Ele tinha muito carinho pelo sítio", afirmou a irmã do ator, Lúcia Cortez, na manhã desta segunda-feira.
O velório acontece no Teatro Municipal (centro de São Paulo). A pedido de Cortez, o caixão permanece fechado. Uma missa será realizada às 11h de hoje, e, às 17h, o corpo deve seguir para o crematório da Vila Alpina (zona leste).
A família de Cortez tem atendido a todas as solicitações do ator. Entre os pedidos estavam, além do lacramento do caixão, a cremação, o uso de um terno do amigo estilista Ricardo Almeida e o depósito das cinzas no sítio no interior de São Paulo. "É o lugar onde ele construiu uma vida", declarou Lúcia.
Cortez morreu às 20h15 de terça-feira (18), no hospital Sírio-Libanês, em razão de "complicações relacionadas a um câncer na região abdominal", segundo informou o hospital em nota. Ele estava internado desde o último dia 30 de junho.
Nesta manhã, personalidades do mundo artístico, parentes e amigos próximos da família movimentam o Teatro Municipal. Às 10h, uma fila formada por fãs do ator já dobrava a esquina do edifício.
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