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01/08/2006
-
14h41
da Efe
As 221 valiosas peças desaparecidas do museu Hermitage não tinham seguro, afirmou nesta terça-feira Mikhail Piotrovski, diretor da pinacoteca russa que é considerada uma das mais importantes do mundo.
"Os objetos que estão guardados não estão segurados. Só há seguro nas peças que são expostas no museu, em outras cidades ou no exterior", disse Piotrovski em declarações citadas pela agência "Interfax".
O museu anunciou na segunda-feira o misterioso desaparecimento de 221 jóias e obras no valor de 130 milhões de rublos (quase US$ 5 milhões) de mestres dos séculos 17, 18 e 19.
"Não há dúvida alguma que este fato prejudica o prestígio do Hermitage, mas não gravemente. O museu tem um grande prestígio. Estas coisas acontecem em muitos museus do mundo", disse.
Piotrovski acredita que empregados e vigias estão envolvidos, e acrescentou que o museu entrou em contato com a Interpol, que prestará especial atenção aos leilões de arte em outros países.
O diretor do museu avaliou em 20 milhões de rublos (US$ 750.000) o dinheiro atribuído anualmente à segurança do museu, onde menos de 20% de seus mais de três milhões de peças estão catalogadas eletronicamente.
O museu, fundado em 1764 pela imperatriz Catarina 2ª, tem mais de 3 milhões de peças em sua coleção, entre obras de Leonardo da Vinci, Pablo Picasso, Francisco de Goya, Rafael, Michelangelo, Edouard Manet, Henri Mattisse e Auguste Rodin.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o museu Hermitage
Peças desaparecidas do museu russo Hermitage não tinham seguro
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As 221 valiosas peças desaparecidas do museu Hermitage não tinham seguro, afirmou nesta terça-feira Mikhail Piotrovski, diretor da pinacoteca russa que é considerada uma das mais importantes do mundo.
"Os objetos que estão guardados não estão segurados. Só há seguro nas peças que são expostas no museu, em outras cidades ou no exterior", disse Piotrovski em declarações citadas pela agência "Interfax".
O museu anunciou na segunda-feira o misterioso desaparecimento de 221 jóias e obras no valor de 130 milhões de rublos (quase US$ 5 milhões) de mestres dos séculos 17, 18 e 19.
"Não há dúvida alguma que este fato prejudica o prestígio do Hermitage, mas não gravemente. O museu tem um grande prestígio. Estas coisas acontecem em muitos museus do mundo", disse.
Piotrovski acredita que empregados e vigias estão envolvidos, e acrescentou que o museu entrou em contato com a Interpol, que prestará especial atenção aos leilões de arte em outros países.
O diretor do museu avaliou em 20 milhões de rublos (US$ 750.000) o dinheiro atribuído anualmente à segurança do museu, onde menos de 20% de seus mais de três milhões de peças estão catalogadas eletronicamente.
O museu, fundado em 1764 pela imperatriz Catarina 2ª, tem mais de 3 milhões de peças em sua coleção, entre obras de Leonardo da Vinci, Pablo Picasso, Francisco de Goya, Rafael, Michelangelo, Edouard Manet, Henri Mattisse e Auguste Rodin.
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