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02/08/2006
-
16h50
da France Presse, em Los Angeles
O cantor franco-espanhol Manu Chao, símbolo do movimento antiglobalização que está em turnê nos Estados Unidos, emocionou as mais de 4.000 pessoas presentes em seu show em Los Angeles (Califórnia), no qual criticou a política da Casa Branca e homenageou os ilegais que morrem cruzando a fronteira entre os Estados Unidos e o México.
"Chega de bombas da Casa Branca", exclamou o cantor. "O problema do terrorismo se resolve com cultura e educação", continuou. Suas frases em defesa dos ilegais, contra as guerras, os políticos e suas políticas despertaram a euforia de seus fãs concentrados no Shrine Auditorium de Los Angeles. Alguns gritavam 'agüente Fidel", em alusão ao presidente cubano, que está hospitalizado após uma cirurgia.
Cantando um repertório dominado por canções novas, Manu Chao cantou com sua banda, Radio Bemba, acompanhado por um público predominantemente hispânico, ao qual se dirigiu exclusivamente em espanhol. "Pelos mortos que ficam nesta fronteira p***", gritou, antes de cantar "Welcome to Tijuana", acompanhado em uníssono pelo público.
O show começou com cerca de duas horas de atraso em um auditório com péssima acústica e uma noite de intenso calor. Imitando seu ídolo, vários jovens usavam o gorro de lã típico do altiplano boliviano.
Essa foi a terceira apresentação de Manu Chao em Los Angeles, após iniciar uma turnê de verão nos Estados Unidos, em Berkeley (perto de San Francisco), na semana passada. No domingo, Chao tocou em San Diego, na fronteira com o México.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Manu Chao
Manu Chao canta pelos imigrantes e contra "bombas da Casa Branca"
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O cantor franco-espanhol Manu Chao, símbolo do movimento antiglobalização que está em turnê nos Estados Unidos, emocionou as mais de 4.000 pessoas presentes em seu show em Los Angeles (Califórnia), no qual criticou a política da Casa Branca e homenageou os ilegais que morrem cruzando a fronteira entre os Estados Unidos e o México.
"Chega de bombas da Casa Branca", exclamou o cantor. "O problema do terrorismo se resolve com cultura e educação", continuou. Suas frases em defesa dos ilegais, contra as guerras, os políticos e suas políticas despertaram a euforia de seus fãs concentrados no Shrine Auditorium de Los Angeles. Alguns gritavam 'agüente Fidel", em alusão ao presidente cubano, que está hospitalizado após uma cirurgia.
Cantando um repertório dominado por canções novas, Manu Chao cantou com sua banda, Radio Bemba, acompanhado por um público predominantemente hispânico, ao qual se dirigiu exclusivamente em espanhol. "Pelos mortos que ficam nesta fronteira p***", gritou, antes de cantar "Welcome to Tijuana", acompanhado em uníssono pelo público.
O show começou com cerca de duas horas de atraso em um auditório com péssima acústica e uma noite de intenso calor. Imitando seu ídolo, vários jovens usavam o gorro de lã típico do altiplano boliviano.
Essa foi a terceira apresentação de Manu Chao em Los Angeles, após iniciar uma turnê de verão nos Estados Unidos, em Berkeley (perto de San Francisco), na semana passada. No domingo, Chao tocou em San Diego, na fronteira com o México.
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