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03/08/2006
-
17h27
JAMES CIMINO
colaboração para a Folha Online
A nova formação do talk show feminino (e feminista) "Saia Justa", do canal pago GNT, estreou nesta quarta-feira sem a presença destoante de Luana Piovani. Na nova formação, a atriz Maitê Proença e a cantora Ana Carolina pareciam bem à vontade com sua temática.
Fazia tempo que o "Saia Justa" precisava de uma presença diferente (bissexual, no caso), como a de Ana Carolina, que, por conta de sua orientação sexual assumida, observa os assuntos com a ambigüidade devida.
Maitê Proença ficou meio "low profile", mas ocupou lugar de destaque em cima da bancada em forma de útero, projetada por Daniela Thomas.
Ambigüidade parecia a palavra de ordem do bloco final, em que a filósofa Márcia Tiburi torcia o nariz para homens heterossexuais que se vestem de mulher, enquanto Betty Lago ouvia as justificativas de Ana Carolina para homens que amam mulheres, mas têm tesão em outros homens, e fazia caretinhas como quem diz "quanta modernidade".
No fim das contas, o programa foi da cantora mineira, que encerrou a estréia entregando quadros feitos por ela para cada uma das quatro colegas, que deviam adivinhar qual era de quem.
Todas acertaram, abraçaram-se, beijaram-se e deram aqueles chiliquinhos típicos de rodinhas de mulher, que depõem contra a credibilidade do programa. Mas o melhor é que os telespectadores estão livres da superficialidade pretensiosa de Luana Piovani.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre "Saia Justa"
Crítica: "Saia Justa" ganha sem Piovani, e Ana Carolina surpreende
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colaboração para a Folha Online
A nova formação do talk show feminino (e feminista) "Saia Justa", do canal pago GNT, estreou nesta quarta-feira sem a presença destoante de Luana Piovani. Na nova formação, a atriz Maitê Proença e a cantora Ana Carolina pareciam bem à vontade com sua temática.
Fazia tempo que o "Saia Justa" precisava de uma presença diferente (bissexual, no caso), como a de Ana Carolina, que, por conta de sua orientação sexual assumida, observa os assuntos com a ambigüidade devida.
Divulgação |
Maitê Proença e Ana Carolina entram para a nova temporada de "Saia Justa", da GNT |
Ambigüidade parecia a palavra de ordem do bloco final, em que a filósofa Márcia Tiburi torcia o nariz para homens heterossexuais que se vestem de mulher, enquanto Betty Lago ouvia as justificativas de Ana Carolina para homens que amam mulheres, mas têm tesão em outros homens, e fazia caretinhas como quem diz "quanta modernidade".
No fim das contas, o programa foi da cantora mineira, que encerrou a estréia entregando quadros feitos por ela para cada uma das quatro colegas, que deviam adivinhar qual era de quem.
Todas acertaram, abraçaram-se, beijaram-se e deram aqueles chiliquinhos típicos de rodinhas de mulher, que depõem contra a credibilidade do programa. Mas o melhor é que os telespectadores estão livres da superficialidade pretensiosa de Luana Piovani.
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