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07/08/2006
-
14h53
da France Presse, em Londres
Os homens brasileiros fazem sexo com um número de mulheres maior do que os homens de qualquer outra nacionalidade, enquanto os sul-coreanos são os mais assíduos na cama, revelou uma pesquisa internacional publicada nesta segunda-feira.
Segundo uma consulta feita com 40 mil homens pela revista de "fitness" masculina "Men's Health", os brasileiros disseram que em sua vida sexual conhecem, em média, 11 mulheres. Entre os entrevistados, 19% afirmaram já ter feito sexo a três.
Os sul-coreanos, por sua vez, declararam fazer sexo pelo menos quatro vezes por semana. Os campeões da durabilidade nas relações sexuais foram os mexicanos (23 minutos, a média mais alta, segundo a pesquisa), enquanto os britânicos foram os que disseram dedicar mais tempo às preliminares (17 minutos).
Os filipinos foram os campeões da masturbação, declarando se entregar ao prazer solitário pelo menos seis vezes por semana, e os italianos, os da satisfação: 60% disseram levar a parceira ao orgasmo sempre.
Já os poloneses e os alemães se revelaram os homens mais fiéis do mundo: 62% disseram nunca ter traído a parceira, seguidos dos australianos (60%) e dos holandeses (59%).
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Segundo uma consulta feita com 40 mil homens pela revista de "fitness" masculina "Men's Health", os brasileiros disseram que em sua vida sexual conhecem, em média, 11 mulheres. Entre os entrevistados, 19% afirmaram já ter feito sexo a três.
Os sul-coreanos, por sua vez, declararam fazer sexo pelo menos quatro vezes por semana. Os campeões da durabilidade nas relações sexuais foram os mexicanos (23 minutos, a média mais alta, segundo a pesquisa), enquanto os britânicos foram os que disseram dedicar mais tempo às preliminares (17 minutos).
Os filipinos foram os campeões da masturbação, declarando se entregar ao prazer solitário pelo menos seis vezes por semana, e os italianos, os da satisfação: 60% disseram levar a parceira ao orgasmo sempre.
Já os poloneses e os alemães se revelaram os homens mais fiéis do mundo: 62% disseram nunca ter traído a parceira, seguidos dos australianos (60%) e dos holandeses (59%).
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