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29/08/2006
-
18h29
da Lusa, em Lisboa
Em seu décimo aniversário, o Festival de Cinema Gay e Lésbico de Lisboa (FCGLL) exibirá 114 filmes e premiará os melhores nas categorias longa-metragem, curta-metragem e documentário.
A abertura do festival, em 15 de setembro, será com a exibição do longa argentino "Un año sin amor", de Anahaí Berneri, vencedora do Teddy Award para melhor filme da Berlinale (Festival Internacional de Berlim), em 2005. Para o encerramento, dia 23 de setembro, a organização programou o espanhol "Electroschock", de Juan Carlos Claver.
No total, o FCGLL mostrará 30 longas-metragens, 34 documentários e 50 curtas-metragens, sendo que destes irão competir, respectivamente, dez, 18 e 36 produções. Entre os longas que estão na disputa, dois são dos Estados Unidos e outros dois da Argentina. Participam também filmes de produção alemã, espanhola, bósnia e austríaco-alemã.
Melhores
O melhor longa será escolhido pela atriz e escritora Ana Zanatti, juntamente com o produtor e distribuidor francês Daniel Chabannes e o cineasta espanhol Roberto Castón e receberá mil euros (cerca de R$ 2,7 mil).
O documentário vencedor será indicado pelo júri composto pela jornalista e ensaísta alemã Manuela Kay, o diretor João Pedro Rodrigues e o diretor Luís Assis, também com prêmio de mil euros.
A escolha do melhor curta-metragem ficara a cargo do público e o valor do prêmio será 500 euros (quase R$ 1,5 mil).
Atrações
O programa inclui uma retrospectiva histórica do cinema gay e lésbico, com a exibição de cinco filmes, um panorama do circuito comercial 2005/06, a exibição de "Odete", do português João Pedro Rodrigues, e um ciclo de cinema digital.
A agenda do festival em 2006 também traz um debate com o tema "Homofobia - o que é e o que não é", além de um fórum que discutirá "A homofobia e a transfobia em Portugal".
As exibições acontecerão nos cinemas São Jorge e Quarteto e haverá uma extensão do festival no Instituto Goethe, de 25 a 29 de setembro.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre cinema gay
Festival de Cinema Gay e Lésbico de Lisboa terá 114 filmes
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Em seu décimo aniversário, o Festival de Cinema Gay e Lésbico de Lisboa (FCGLL) exibirá 114 filmes e premiará os melhores nas categorias longa-metragem, curta-metragem e documentário.
A abertura do festival, em 15 de setembro, será com a exibição do longa argentino "Un año sin amor", de Anahaí Berneri, vencedora do Teddy Award para melhor filme da Berlinale (Festival Internacional de Berlim), em 2005. Para o encerramento, dia 23 de setembro, a organização programou o espanhol "Electroschock", de Juan Carlos Claver.
No total, o FCGLL mostrará 30 longas-metragens, 34 documentários e 50 curtas-metragens, sendo que destes irão competir, respectivamente, dez, 18 e 36 produções. Entre os longas que estão na disputa, dois são dos Estados Unidos e outros dois da Argentina. Participam também filmes de produção alemã, espanhola, bósnia e austríaco-alemã.
Melhores
O melhor longa será escolhido pela atriz e escritora Ana Zanatti, juntamente com o produtor e distribuidor francês Daniel Chabannes e o cineasta espanhol Roberto Castón e receberá mil euros (cerca de R$ 2,7 mil).
O documentário vencedor será indicado pelo júri composto pela jornalista e ensaísta alemã Manuela Kay, o diretor João Pedro Rodrigues e o diretor Luís Assis, também com prêmio de mil euros.
A escolha do melhor curta-metragem ficara a cargo do público e o valor do prêmio será 500 euros (quase R$ 1,5 mil).
Atrações
O programa inclui uma retrospectiva histórica do cinema gay e lésbico, com a exibição de cinco filmes, um panorama do circuito comercial 2005/06, a exibição de "Odete", do português João Pedro Rodrigues, e um ciclo de cinema digital.
A agenda do festival em 2006 também traz um debate com o tema "Homofobia - o que é e o que não é", além de um fórum que discutirá "A homofobia e a transfobia em Portugal".
As exibições acontecerão nos cinemas São Jorge e Quarteto e haverá uma extensão do festival no Instituto Goethe, de 25 a 29 de setembro.
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