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04/09/2006
-
13h24
da Efe, em Pequim
O cineasta chinês Lou Ye e sua produtora, Nai An, que foram candidatos à Palma de Ouro no Festival de Cinema de Cannes pelo filme "Summer Palace", foram proibidos de filmar na China durante os próximos cinco anos por terem participado do festival sem a permissão do governo.
Segundo a agência oficial Xinhua, Lou compareceu ao festival francês em maio, onde estreou seu filme "sem a permissão da Administração Estatal de Rádio, Cinema e Televisão". A decisão foi tomada pelo órgão na última sexta-feira (1º).
"Summer Palace" foi o único filme asiático a participar da principal competição de Cannes neste ano. O longa conta a história da complexa relação de um casal de estudantes durante as revoltas de 1989, que acabaram com o massacre de estudantes na praça da Paz Celestial, em Pequim.
O diretor disse em Cannes que estava disposto a fazer modificações no roteiro para que as autoridades permitissem a exibição do filme na China.
Dentre os 20 filmes estrangeiros que estréiam a cada ano na China, neste ano três deles já foram vetados ou sofreram cortes pela censura por motivos políticos ("Memórias de uma Gueixa" e "O Código Da Vinci" entre eles) ou pela imagem que oferecem da China ("Missão Impossível 3").
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Lou Ye
China pune cineasta que foi a Cannes sem permissão do governo
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O cineasta chinês Lou Ye e sua produtora, Nai An, que foram candidatos à Palma de Ouro no Festival de Cinema de Cannes pelo filme "Summer Palace", foram proibidos de filmar na China durante os próximos cinco anos por terem participado do festival sem a permissão do governo.
Segundo a agência oficial Xinhua, Lou compareceu ao festival francês em maio, onde estreou seu filme "sem a permissão da Administração Estatal de Rádio, Cinema e Televisão". A decisão foi tomada pelo órgão na última sexta-feira (1º).
"Summer Palace" foi o único filme asiático a participar da principal competição de Cannes neste ano. O longa conta a história da complexa relação de um casal de estudantes durante as revoltas de 1989, que acabaram com o massacre de estudantes na praça da Paz Celestial, em Pequim.
O diretor disse em Cannes que estava disposto a fazer modificações no roteiro para que as autoridades permitissem a exibição do filme na China.
Dentre os 20 filmes estrangeiros que estréiam a cada ano na China, neste ano três deles já foram vetados ou sofreram cortes pela censura por motivos políticos ("Memórias de uma Gueixa" e "O Código Da Vinci" entre eles) ou pela imagem que oferecem da China ("Missão Impossível 3").
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