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07/09/2006
-
17h26
da Efe, em Veneza
O cineasta britânico Kenneth Branagh apresentou nesta quinta-feira, na Mostra de Veneza, seu último trabalho, "A Flauta Mágica".
Com referências à 1º Guerra Mundial e à Guerra do Vietnã, Branagh lembra os conflitos atuais. O cineasta usa também elementos maçônicos da ópera de Mozart --a luz e a escuridão-- para falar da paz e da guerra, do amor e da música.
A linha do filme contrasta com as palavras do diretor americano Oliver Stone, que apresentou há alguns dias em Veneza "As Torres Gêmeas". Stone disse ter mostrado apenas os fatos dos atentados de 11 de setembro e os sentimentos provocados --entre eles, o da vingança.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Festival de Veneza
"A Flauta Mágica" de Branagh chega ao Festival de Veneza
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O cineasta britânico Kenneth Branagh apresentou nesta quinta-feira, na Mostra de Veneza, seu último trabalho, "A Flauta Mágica".
Com referências à 1º Guerra Mundial e à Guerra do Vietnã, Branagh lembra os conflitos atuais. O cineasta usa também elementos maçônicos da ópera de Mozart --a luz e a escuridão-- para falar da paz e da guerra, do amor e da música.
A linha do filme contrasta com as palavras do diretor americano Oliver Stone, que apresentou há alguns dias em Veneza "As Torres Gêmeas". Stone disse ter mostrado apenas os fatos dos atentados de 11 de setembro e os sentimentos provocados --entre eles, o da vingança.
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