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08/09/2006
-
09h07
SANDRO MACEDO
do Guia da Folha
Perigoso mafioso mata um promotor com requintes de crueldade, mas, para seu azar, um jovem motoqueiro presencia o crime e se torna a principal testemunha que pode colocar o malfeitor atrás das grades. Após ganhar a proteção de um agente do FBI, ele embarca num avião rumo a Los Angeles.
O que a dupla não sabe é que o bagageiro da aeronave foi infestado com centenas de cobras de vários tamanhos e espécies que foram atiçadas com feromônios, deixando-as ainda mais letais.
Trama digna dos melhores (ou piores) filmes trash, "Serpentes a Bordo" gerou enorme expectativa depois das milhares de páginas criadas na internet em prol do longa --o chamado "marketing viral" que garantiu o sucesso de "A Bruxa de Blair" ou "Mar Aberto", por exemplo.
O caráter "cool" foi reforçado pela presença de Samuel L. Jackson, que diz ter aceitado o trabalho apenas porque achou o título divertido. Depois da estréia americana, no entanto, a bilheteria despenca a cada semana, fruto do boca-a-boca negativo.
Com cenas de gosto duvidoso (cobras engolem de genitálias a pequenos animais), uma penca de situações previsíveis unidas por um fiapo de roteiro e sem provocar nenhum susto, "Serpentes a Bordo" é tão ruim que acaba provocando o riso.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o filme "Serpentes a Bordo"
Leia o que já foi publicado sobre o ator Samuel L. Jackson
Terror trash, "Serpentes a Bordo" chega cercado de expectativas
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do Guia da Folha
Perigoso mafioso mata um promotor com requintes de crueldade, mas, para seu azar, um jovem motoqueiro presencia o crime e se torna a principal testemunha que pode colocar o malfeitor atrás das grades. Após ganhar a proteção de um agente do FBI, ele embarca num avião rumo a Los Angeles.
O que a dupla não sabe é que o bagageiro da aeronave foi infestado com centenas de cobras de vários tamanhos e espécies que foram atiçadas com feromônios, deixando-as ainda mais letais.
Trama digna dos melhores (ou piores) filmes trash, "Serpentes a Bordo" gerou enorme expectativa depois das milhares de páginas criadas na internet em prol do longa --o chamado "marketing viral" que garantiu o sucesso de "A Bruxa de Blair" ou "Mar Aberto", por exemplo.
O caráter "cool" foi reforçado pela presença de Samuel L. Jackson, que diz ter aceitado o trabalho apenas porque achou o título divertido. Depois da estréia americana, no entanto, a bilheteria despenca a cada semana, fruto do boca-a-boca negativo.
Com cenas de gosto duvidoso (cobras engolem de genitálias a pequenos animais), uma penca de situações previsíveis unidas por um fiapo de roteiro e sem provocar nenhum susto, "Serpentes a Bordo" é tão ruim que acaba provocando o riso.
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