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11/09/2006
-
15h10
da France Presse, em Havana
O documentário "San Ernesto nace en La Higuera" (Santo Ernesto nasce em La Higuera, numa tradução literal), sobre o guerrilheiro argentino Ernesto Che Guevara, comoveu os cubanos que assistiram sua estréia em Havana, informou nesta segunda-feira o jornal oficial "Granma".
"O filme consegue mostrar, com notável poesia, como entre os moradores bolivianos de Vallegrande cresceu o mito 'guevariano', alimentado nestes últimos tempos pelas pessoas que o conheceram, muitas delas testemunhas, que comovem com seus relatos", destacou o jornal.
O filme conta o mito nascido em torno da figura do Che em Vallegrande, Bolívia, onde acabou morrendo em 1967, após liderar uma guerrilha que pretendia ser a semente de uma revolução regional.
Assistiram à estréia do documentário dos diretores Isabel Santos e Rafael Solís o ministro cubano da Cultura, Abel Prieto, o presidente do Instituto Cubano de Cinema (ICAIC), Omar Gonzáles, e a filha do lendário guerrilheiro, Aleida Guevara March, que é médica e mora em Cuba.
O documentário contou ainda com depoimentos do presidente boliviano, Evo Morales, do senador Antonio Peredo, e de vários moradores de Vallegrande, La Higuera e Pucará, para os quais o Che está "mais vivo do que nunca".
O "Granma" destacou que para Santos e Solís, um dos momentos mais difíceis foi entrevistar um dos captores do Che, o então oficial do exército boliviano, Gary Prado.
"Foi difícil ouvi-lo e ver que entre as fotos que exibe está uma imagem sua ao lado de um desenho do Che", disse a co-diretora do filme.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Che Guevara
Documentário sobre Che Guevara comove cubanos, diz "Granma"
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O documentário "San Ernesto nace en La Higuera" (Santo Ernesto nasce em La Higuera, numa tradução literal), sobre o guerrilheiro argentino Ernesto Che Guevara, comoveu os cubanos que assistiram sua estréia em Havana, informou nesta segunda-feira o jornal oficial "Granma".
"O filme consegue mostrar, com notável poesia, como entre os moradores bolivianos de Vallegrande cresceu o mito 'guevariano', alimentado nestes últimos tempos pelas pessoas que o conheceram, muitas delas testemunhas, que comovem com seus relatos", destacou o jornal.
O filme conta o mito nascido em torno da figura do Che em Vallegrande, Bolívia, onde acabou morrendo em 1967, após liderar uma guerrilha que pretendia ser a semente de uma revolução regional.
Assistiram à estréia do documentário dos diretores Isabel Santos e Rafael Solís o ministro cubano da Cultura, Abel Prieto, o presidente do Instituto Cubano de Cinema (ICAIC), Omar Gonzáles, e a filha do lendário guerrilheiro, Aleida Guevara March, que é médica e mora em Cuba.
O documentário contou ainda com depoimentos do presidente boliviano, Evo Morales, do senador Antonio Peredo, e de vários moradores de Vallegrande, La Higuera e Pucará, para os quais o Che está "mais vivo do que nunca".
O "Granma" destacou que para Santos e Solís, um dos momentos mais difíceis foi entrevistar um dos captores do Che, o então oficial do exército boliviano, Gary Prado.
"Foi difícil ouvi-lo e ver que entre as fotos que exibe está uma imagem sua ao lado de um desenho do Che", disse a co-diretora do filme.
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