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12/09/2006
-
16h36
da Ansa, em Moscou
da Efe, em Moscou
O tão esperado show de Madonna em Moscou, nesta terça-feira (12), contará com um imponente serviço de segurança, composto por uma brigada inteira de 600 agentes especiais anti-rebelião, 7 mil policiais, dos quais cerca de 50 a cavalo, viaturas e polícia rodoviária para controlar o território.
A estrela chegou ontem em um vôo privado e sem familiares, com trajes de inverno, e dirigiu-se para o hotel Ararat Park Hyat, cujo último andar estava todo reservado para ela.
Madonna saiu à noite para a inauguração de uma exposição de seu fotógrafo pessoal, Steven Kline. Depois, a artista tentou fazer um passeio na Praça Vermelha, centro histórico de Moscou, mas não conseguiu nem sair do carro, porque foi imediatamente cercada por um grupo entusiasmado de fãs.
As autoridades da capital russa adotaram medidas sem precedentes devido às supostas ameaças da máfia e às críticas feitas por fundamentalistas ortodoxos contra a diva do pop.
O número de membros das forças de segurança excede o mobilizado para jogos de futebol de grande risco, como o disputado no fim de semana passado entre o CSKA e o Spartak.
Para evitar aglomerações, as autoridades moscovitas decidiram fechar durante 24 horas a estação de metrô mais próxima ao local do concerto, o estádio olímpico Luzhniki, com capacidade para 85 mil espectadores.
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da Efe, em Moscou
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A estrela chegou ontem em um vôo privado e sem familiares, com trajes de inverno, e dirigiu-se para o hotel Ararat Park Hyat, cujo último andar estava todo reservado para ela.
Madonna saiu à noite para a inauguração de uma exposição de seu fotógrafo pessoal, Steven Kline. Depois, a artista tentou fazer um passeio na Praça Vermelha, centro histórico de Moscou, mas não conseguiu nem sair do carro, porque foi imediatamente cercada por um grupo entusiasmado de fãs.
As autoridades da capital russa adotaram medidas sem precedentes devido às supostas ameaças da máfia e às críticas feitas por fundamentalistas ortodoxos contra a diva do pop.
O número de membros das forças de segurança excede o mobilizado para jogos de futebol de grande risco, como o disputado no fim de semana passado entre o CSKA e o Spartak.
Para evitar aglomerações, as autoridades moscovitas decidiram fechar durante 24 horas a estação de metrô mais próxima ao local do concerto, o estádio olímpico Luzhniki, com capacidade para 85 mil espectadores.
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