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28/09/2006
-
17h14
da Efe e France Presse, em Paris
A atriz francesa Brigitte Bardot presidirá nesta quinta-feira, quando completa 72 anos, a celebração do 20º aniversário da fundação protetora de animais que leva seu nome.
A fundação da antiga musa do cinema, que deixou as telonas em 1973 e foi símbolo sexual dos anos 60, tem atualmente mais de 57 mil doadores de 20 países.O grupo opera unicamente graças a estas contribuições e às ações de seus simpatizantes.
A Fundação Brigitte Bardot para a Proteção de Animais Domésticos e Selvagens trabalha tanto ações concretas, como libertações ou campanhas de esterilização de gatos de rua, como a pressão no âmbito jurídico.
Trinta empregados trabalham em sua sede social, situada no distrito 17 de Paris. Fora da França, a fundação criou um santuário de ursos na Bulgária e uma clínica veterinária móvel para os países do Leste Europeu.
No entanto, o trabalho de Bardot à frente da fundação não esteve isenta de polêmica. Em janeiro, a atriz afirmou que a França era uma "terra de amparo para degoladores", na qual se permite que se sacrifiquem milhares de cordeiros por ocasião da celebração muçulmana do Aid al Adha (festa do sacrifício).
Bardot disse meses depois que estava pensando em se radicar na Suécia por se sentir "muito mais próxima à sensibilidade" deste país em matéria de proteção dos animais.
Simpatizante ultradireitista, Brigitte Bardot foi condenada em 2004 a pagar 5 mil euros por incitar o ódio racial em seu livro "Um grito no silêncio", no qual lamentava a islamização da França.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Brigitte Bardot
Símbolo sexual nos anos 60, Brigitte Bardot comemora 72 anos
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A atriz francesa Brigitte Bardot presidirá nesta quinta-feira, quando completa 72 anos, a celebração do 20º aniversário da fundação protetora de animais que leva seu nome.
A fundação da antiga musa do cinema, que deixou as telonas em 1973 e foi símbolo sexual dos anos 60, tem atualmente mais de 57 mil doadores de 20 países.O grupo opera unicamente graças a estas contribuições e às ações de seus simpatizantes.
AP/Reprodução |
Bardot durante conferência sobre direitos dos animais e em 1964, em Copacabana |
Trinta empregados trabalham em sua sede social, situada no distrito 17 de Paris. Fora da França, a fundação criou um santuário de ursos na Bulgária e uma clínica veterinária móvel para os países do Leste Europeu.
No entanto, o trabalho de Bardot à frente da fundação não esteve isenta de polêmica. Em janeiro, a atriz afirmou que a França era uma "terra de amparo para degoladores", na qual se permite que se sacrifiquem milhares de cordeiros por ocasião da celebração muçulmana do Aid al Adha (festa do sacrifício).
Bardot disse meses depois que estava pensando em se radicar na Suécia por se sentir "muito mais próxima à sensibilidade" deste país em matéria de proteção dos animais.
Simpatizante ultradireitista, Brigitte Bardot foi condenada em 2004 a pagar 5 mil euros por incitar o ódio racial em seu livro "Um grito no silêncio", no qual lamentava a islamização da França.
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