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09/10/2006
-
09h39
SILVANA ARANTES
da Folha de S.Paulo, no Rio
O filme "Casa de Areia" está alcançando performance de mais sucesso nos EUA do que a que obteve no Brasil, onde foi lançado no ano passado.
Em cartaz há sete semanas em salas norte-americanas, o longa de Andrucha Waddington arrecadou US$ 424 mil (R$ 918 mil) até segunda passada.
O filme estreou em cinco cinemas do circuito de arte de Nova York e Los Angeles e, devido ao sucesso, foi progressivamente ganhando mais salas. Na semana passada, estava em 24 cinemas, com distribuição da Sony Classics.
Durante as 23 semanas em que permaneceu em cartaz no Brasil, em 2005, "Casa de Areia" teve renda de R$ 1,5 milhão (ou US$ 692 mil) e foi o décimo título brasileiro mais visto daquela temporada --187 mil espectadores, segundo o portal Filme B. Elogiado por publicações como a "Variety", "Casa de Areia" atrai "por ser um tipo de filme que o sistema de estúdios norte-americanos não produziria", avalia Waddington.
"No Brasil, é um filme um pouco fora de moda, porque trata da condição humana, da relação com o tempo, e não do ser humano no seu cotidiano", diz o diretor.
Estrelado por Fernanda Montenegro e Fernanda Torres e ambientado nos Lençóis Maranhenses, "Casa de Areia" acompanha a trajetória feminina de uma família ao longo de gerações.
Convidado a dirigir a produção internacional "Conquistador", em que Antonio Banderas deve interpretar o explorador Hernan Cortés [1485-1547], Waddington diz que o filme, orçado em US$ 40 milhões [R$ 86 milhões], "depende de financiamento" para sair do papel.
Waddington desenvolve o roteiro de outro longa brasileiro --"Os Penetras", com Selton Mello à frente-- e também a idéia de filmar em Nova York uma história sobre imigrantes.
Waddington é um dos dez cineastas associados à Conspiração Filmes. A produtora anunciou seus projetos previstos para o ano que vem. O destaque é o novo longa de Breno Silveira, autor do maior sucesso nos 15 anos da empresa, "2 Filhos de Francisco". Em "Era Uma Vez no Rio", Silveira assina um romance que aproxima um casal de classes distintas. Cláudio Torres ("Redentor") também voltará ao set.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre "Casa de Areia"
"Casa de Areia" alcança êxito em cines dos EUA
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da Folha de S.Paulo, no Rio
O filme "Casa de Areia" está alcançando performance de mais sucesso nos EUA do que a que obteve no Brasil, onde foi lançado no ano passado.
Em cartaz há sete semanas em salas norte-americanas, o longa de Andrucha Waddington arrecadou US$ 424 mil (R$ 918 mil) até segunda passada.
O filme estreou em cinco cinemas do circuito de arte de Nova York e Los Angeles e, devido ao sucesso, foi progressivamente ganhando mais salas. Na semana passada, estava em 24 cinemas, com distribuição da Sony Classics.
Durante as 23 semanas em que permaneceu em cartaz no Brasil, em 2005, "Casa de Areia" teve renda de R$ 1,5 milhão (ou US$ 692 mil) e foi o décimo título brasileiro mais visto daquela temporada --187 mil espectadores, segundo o portal Filme B. Elogiado por publicações como a "Variety", "Casa de Areia" atrai "por ser um tipo de filme que o sistema de estúdios norte-americanos não produziria", avalia Waddington.
"No Brasil, é um filme um pouco fora de moda, porque trata da condição humana, da relação com o tempo, e não do ser humano no seu cotidiano", diz o diretor.
Estrelado por Fernanda Montenegro e Fernanda Torres e ambientado nos Lençóis Maranhenses, "Casa de Areia" acompanha a trajetória feminina de uma família ao longo de gerações.
Convidado a dirigir a produção internacional "Conquistador", em que Antonio Banderas deve interpretar o explorador Hernan Cortés [1485-1547], Waddington diz que o filme, orçado em US$ 40 milhões [R$ 86 milhões], "depende de financiamento" para sair do papel.
Waddington desenvolve o roteiro de outro longa brasileiro --"Os Penetras", com Selton Mello à frente-- e também a idéia de filmar em Nova York uma história sobre imigrantes.
Waddington é um dos dez cineastas associados à Conspiração Filmes. A produtora anunciou seus projetos previstos para o ano que vem. O destaque é o novo longa de Breno Silveira, autor do maior sucesso nos 15 anos da empresa, "2 Filhos de Francisco". Em "Era Uma Vez no Rio", Silveira assina um romance que aproxima um casal de classes distintas. Cláudio Torres ("Redentor") também voltará ao set.
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