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10/10/2006
-
19h55
da France Presse, em Madri
As cinco principais distribuidoras americanas controlam 80% do mercado cinematográfico espanhol. A informação é da própria Federação de Empresários de Cinema da Espanha (FECE), que criticou o Ministério da Cultura espanhol de "passividade".
Setenta e nove por cento dos espectadores assistem a filmes distribuídos na Espanha pelas grandes distribuidoras americanas --Fox, Buenavista, UIP, Sony e Warner--, o que representa 68 milhões de espectadores.
Segundo o documento elaborado pela FECE, que concentra 90% das salas de exibição do país, as grandes distribuidoras americanas aumentaram sua arrecadação em 19% - até 359 milhões de euros (450 milhões de dólares) - enquanto o restante da distribuição registrou uma queda de 40,47% - até 94,8 milhões de euros (118 milhões de dólares).
"Este aumento da quota de mercado acentua o controle por parte das grandes do setor", afirmou a FECE.
"O Ministério da Cultura continua se mostrando passivo diante das reclamações da FECE para deter o monopólio das grandes distribuidoras, ao considerar que no livre mercado deve haver um conflito entre empresas. Defender o livre mercado, portanto, significa aplicar o artigo 8.2 da atual Lei do Cinema e impedir os monopólios", afirmam os denunciantes.
Distribuidoras americanas controlam 80% do cinema espanhol
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As cinco principais distribuidoras americanas controlam 80% do mercado cinematográfico espanhol. A informação é da própria Federação de Empresários de Cinema da Espanha (FECE), que criticou o Ministério da Cultura espanhol de "passividade".
Setenta e nove por cento dos espectadores assistem a filmes distribuídos na Espanha pelas grandes distribuidoras americanas --Fox, Buenavista, UIP, Sony e Warner--, o que representa 68 milhões de espectadores.
Segundo o documento elaborado pela FECE, que concentra 90% das salas de exibição do país, as grandes distribuidoras americanas aumentaram sua arrecadação em 19% - até 359 milhões de euros (450 milhões de dólares) - enquanto o restante da distribuição registrou uma queda de 40,47% - até 94,8 milhões de euros (118 milhões de dólares).
"Este aumento da quota de mercado acentua o controle por parte das grandes do setor", afirmou a FECE.
"O Ministério da Cultura continua se mostrando passivo diante das reclamações da FECE para deter o monopólio das grandes distribuidoras, ao considerar que no livre mercado deve haver um conflito entre empresas. Defender o livre mercado, portanto, significa aplicar o artigo 8.2 da atual Lei do Cinema e impedir os monopólios", afirmam os denunciantes.
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