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12/10/2006
-
13h03
da France Presse, em Bruxelas
O comissário europeu de Ampliação, Olli Rehn, saudou nesta quinta-feira a entrega do Prêmio Nobel de Literatura ao escritor turco Orhan Pamuk, o que classificou de "uma boa notícia" para a liberdade de expressão.
"Como amigo e admirador, gostaria de felicitar Orhan Pamuk por seu merecido prêmio Nobel de Literatura", declarou Rehn em comunicado. "O prêmio Nobel de hoje é uma boa notícia para a literatura mundial, mas também uma boa notícia para a liberdade artística e para a liberdade de expressão em particular", continuou.
"É uma boa notícia para todos aqueles que querem falar, buscar, conhecer a verdade, continuar o diálogo, intercambiar pensamentos e conhecimentos, não apenas na Turquia, mas em todas as partes, na Europa e no mundo", considerou o comissário.
Atacado pelos nacionalistas turcos por sua defesa das causas armênias e curdas, Pamuk é autor de uma obra que descreve como a sociedade turca se desgarrou entre Oriente e Ocidente. Seus opositores o levaram à Justiça por "insulto à nação turca", crime que prevê uma sentença de três anos de prisão. O processo foi abandonado em 2006.
A Anistia Internacional também parabenizou a escolha do Nobel de Literatura, divulgando nota de teor semelhante.
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Nobel para Pamuk celebra liberdade de expressão, afirma UE
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O comissário europeu de Ampliação, Olli Rehn, saudou nesta quinta-feira a entrega do Prêmio Nobel de Literatura ao escritor turco Orhan Pamuk, o que classificou de "uma boa notícia" para a liberdade de expressão.
"Como amigo e admirador, gostaria de felicitar Orhan Pamuk por seu merecido prêmio Nobel de Literatura", declarou Rehn em comunicado. "O prêmio Nobel de hoje é uma boa notícia para a literatura mundial, mas também uma boa notícia para a liberdade artística e para a liberdade de expressão em particular", continuou.
"É uma boa notícia para todos aqueles que querem falar, buscar, conhecer a verdade, continuar o diálogo, intercambiar pensamentos e conhecimentos, não apenas na Turquia, mas em todas as partes, na Europa e no mundo", considerou o comissário.
Atacado pelos nacionalistas turcos por sua defesa das causas armênias e curdas, Pamuk é autor de uma obra que descreve como a sociedade turca se desgarrou entre Oriente e Ocidente. Seus opositores o levaram à Justiça por "insulto à nação turca", crime que prevê uma sentença de três anos de prisão. O processo foi abandonado em 2006.
A Anistia Internacional também parabenizou a escolha do Nobel de Literatura, divulgando nota de teor semelhante.
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