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16/10/2006
-
16h27
da Ansa, em Londres
O cantor britânico Sting, 55, ex-vocalista do grupo The Police, chegou ao primeiro lugar dos rankings britânicos de música clássica com um álbum de músicas elizabetanas. A idéia veio após receber um alaúde do compositor e guitarrista argentino Dominic Miller.
O disco se chama "Songs from the Labyrinth". O cantor se inspirou no compositor elizabetano John Dowland. "Comecei ficar fascinado com esse instrumento e submergi na música de alaúde. Logo, nos encontramos com Edin Karamazov, um músico bósnio especialista em alaúde, e começamos a discutir sobre a música de Dowland. Assim surgiu a idéia de um disco com músicas elizabetanas", disse Sting.
Para o músico, famoso por canções como "Roxanne" e "Every Breath You Take", existe um vínculo muito forte entre o pop moderno e os trabalhos de composição de Dowland. "Para mim, são como canções pop, melodias lindas, versos fantásticos, acompanhamentos magníficos", afirmou. "Sinto que meu trabalho como artista pop é me desenvolver como músico e trazer para minha esfera intervalos mais complexos, compositores antigos mais elaborados."
Especial
Leia tudo o que já foi publicado sobre Sting
Sting vai ao topo das paradas britânicas com álbum elizabetano
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O cantor britânico Sting, 55, ex-vocalista do grupo The Police, chegou ao primeiro lugar dos rankings britânicos de música clássica com um álbum de músicas elizabetanas. A idéia veio após receber um alaúde do compositor e guitarrista argentino Dominic Miller.
O disco se chama "Songs from the Labyrinth". O cantor se inspirou no compositor elizabetano John Dowland. "Comecei ficar fascinado com esse instrumento e submergi na música de alaúde. Logo, nos encontramos com Edin Karamazov, um músico bósnio especialista em alaúde, e começamos a discutir sobre a música de Dowland. Assim surgiu a idéia de um disco com músicas elizabetanas", disse Sting.
Para o músico, famoso por canções como "Roxanne" e "Every Breath You Take", existe um vínculo muito forte entre o pop moderno e os trabalhos de composição de Dowland. "Para mim, são como canções pop, melodias lindas, versos fantásticos, acompanhamentos magníficos", afirmou. "Sinto que meu trabalho como artista pop é me desenvolver como músico e trazer para minha esfera intervalos mais complexos, compositores antigos mais elaborados."
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