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20/10/2006
-
15h54
da Ansa, em Roma
O 21º Festival de Cinema Latino-Americano de Trieste, no nordeste da Itália, como sempre dirigido pelo chileno Rodrigo Diáz, começará neste sábado (21) com mais de 150 filmes em todos os tipos e tamanhos representando 20 países.
Concurso, Informativo, Homenagens Especiais e documentais são os nomes de algumas das sessões fixas do programa. À temática latino-americana se juntam as influências judaica e italiana na América Latina e a lembrança da ditadura militar argentina ("30 anos, 30 filmes, 30.000 desaparecidos").
A retrospectiva deste ano é dedicada ao mexicano Jorge Fons, vencedor do Urso de Prata no Festival de Berlim em 1977 por "Los Albañiles", que abre justamente o evento neste sábado à tarde.
O diretor ítalo-brasileiro Toni Venturi será homenageado com a exibição de toda sua obra, no âmbito deste habitual prêmio aos cineastas de origem italiana ativos na América Latina.
O evento encerrará no dia 29 de outubro com dois filmes argentinos na sessão "Eventos Especiais", "El Amarillo" de Sergio Mazza e "El Aura", de Fabián Bielinsky, homenagem a este promissor autor, falecido aos 47 anos de um ataque do coração em 28 de julho passado.
O Brasil está representado na competição oficial com Beto Souza e seu "O Cerro do Jarau". Os outros filmes em concurso são "El amor y la ciudad", de Teresa Costantini; "Olga, Victoria Olga", de Mercedes Farriols; "Chile 672", de Pablo Bardauil e Franco Verdola (Argentina); "Lo más bonito y mis mejores años", de Martín Boulocq (Bolivia) e "Person", de Marina Person.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre outros festivais de cinema
Começa a 21ª edição do Festival Latino-Americano de Trieste
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O 21º Festival de Cinema Latino-Americano de Trieste, no nordeste da Itália, como sempre dirigido pelo chileno Rodrigo Diáz, começará neste sábado (21) com mais de 150 filmes em todos os tipos e tamanhos representando 20 países.
Concurso, Informativo, Homenagens Especiais e documentais são os nomes de algumas das sessões fixas do programa. À temática latino-americana se juntam as influências judaica e italiana na América Latina e a lembrança da ditadura militar argentina ("30 anos, 30 filmes, 30.000 desaparecidos").
A retrospectiva deste ano é dedicada ao mexicano Jorge Fons, vencedor do Urso de Prata no Festival de Berlim em 1977 por "Los Albañiles", que abre justamente o evento neste sábado à tarde.
O diretor ítalo-brasileiro Toni Venturi será homenageado com a exibição de toda sua obra, no âmbito deste habitual prêmio aos cineastas de origem italiana ativos na América Latina.
O evento encerrará no dia 29 de outubro com dois filmes argentinos na sessão "Eventos Especiais", "El Amarillo" de Sergio Mazza e "El Aura", de Fabián Bielinsky, homenagem a este promissor autor, falecido aos 47 anos de um ataque do coração em 28 de julho passado.
O Brasil está representado na competição oficial com Beto Souza e seu "O Cerro do Jarau". Os outros filmes em concurso são "El amor y la ciudad", de Teresa Costantini; "Olga, Victoria Olga", de Mercedes Farriols; "Chile 672", de Pablo Bardauil e Franco Verdola (Argentina); "Lo más bonito y mis mejores años", de Martín Boulocq (Bolivia) e "Person", de Marina Person.
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