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31/10/2006
-
15h01
da Efe
O Brasil é um dos países convidados do 11º Festival Internacional de Cinema Lésbico e Gay de Madri (LesGaiCineMad), que será realizado de 2 a 12 de novembro e que terá uma maior presença da temática lésbica na programação. A intenção de superar os 12 mil espectadores de 2005.
O diretor do Festival, Gerardo José Pérez Melía, fez hoje uma apresentação da mostra, que contará com 140 títulos, entre longa-metragens, curta-metragens e documentários. Canadá e Itália são os outros dois países convidados.
Entre as produções estão "The gymnast", de Ned Farr, e o curta-metragem "La noche herida", de Laura A. Cancho, cineasta habitual do festival.
O produtor do LesGaiCineMad, Lucas Casanova, lembrou o avanço nos últimos anos de um cinema gay e lésbico que "já não está estagnado em um tom de excessivo dramatismo, tira o tom dramático do fato de ser homossexual e não ridiculariza os personagens gays". Casanova também considera que houve uma "normalização e ampliação de gêneros" na produção atual.
Na abertura serão exibidos "Third Man out", de Ron Oliver, diretor de alguns capítulos da série americana "Queer as Folk", e a animação em três dimensões de "Los Amantes Polarizados", de Gabriel González.
O festival, que segundo seu produtor tenta "mostrar realidades que estão ocultas na atualidade cinematográfica", exibirá 95 curtas-metragens de mais de 30 países, um tipo de produção que conta com "um público muito ávido e que é o mercado onde mais se produz cinema de temática homossexual", afirmou Casanova.
A Casa da América e a Casa do Brasil são duas das sedes do festival, que inaugura nesta edição uma nova seção, "Festival de Festivos", com os melhores títulos da Mostra Lambda de Barcelona e o Festival de Milão e oferece seu próprio espaço ao cinema transexual no ciclo TransCineMad 2006.
A seção oficial estará composta por 16 longas, que concorrem a um prêmio de US$ 3.906. O melhor documentário recebe US$ 2.646, o melhor curta, US$ 1.134, e o melhor filme espanhol, US$ 1.260.
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O diretor do Festival, Gerardo José Pérez Melía, fez hoje uma apresentação da mostra, que contará com 140 títulos, entre longa-metragens, curta-metragens e documentários. Canadá e Itália são os outros dois países convidados.
Entre as produções estão "The gymnast", de Ned Farr, e o curta-metragem "La noche herida", de Laura A. Cancho, cineasta habitual do festival.
O produtor do LesGaiCineMad, Lucas Casanova, lembrou o avanço nos últimos anos de um cinema gay e lésbico que "já não está estagnado em um tom de excessivo dramatismo, tira o tom dramático do fato de ser homossexual e não ridiculariza os personagens gays". Casanova também considera que houve uma "normalização e ampliação de gêneros" na produção atual.
Na abertura serão exibidos "Third Man out", de Ron Oliver, diretor de alguns capítulos da série americana "Queer as Folk", e a animação em três dimensões de "Los Amantes Polarizados", de Gabriel González.
O festival, que segundo seu produtor tenta "mostrar realidades que estão ocultas na atualidade cinematográfica", exibirá 95 curtas-metragens de mais de 30 países, um tipo de produção que conta com "um público muito ávido e que é o mercado onde mais se produz cinema de temática homossexual", afirmou Casanova.
A Casa da América e a Casa do Brasil são duas das sedes do festival, que inaugura nesta edição uma nova seção, "Festival de Festivos", com os melhores títulos da Mostra Lambda de Barcelona e o Festival de Milão e oferece seu próprio espaço ao cinema transexual no ciclo TransCineMad 2006.
A seção oficial estará composta por 16 longas, que concorrem a um prêmio de US$ 3.906. O melhor documentário recebe US$ 2.646, o melhor curta, US$ 1.134, e o melhor filme espanhol, US$ 1.260.
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