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15/11/2006
-
11h14
da France Presse, em Paris
A empresa cinematográfica Gaumont coloca ao alcance dos internautas uma parte de seus tesouros. O estúdio inauguira nesta quinta-feira (16) um museu virtual (www.gaumont-le-musee.fr) que evoca um século de cinema por meio de objetos, cartazes, projetores, fitas originais e trechos de filmes.
No terceiro subsolo de sua sede, um edifício de Neuilly-sur-Seine (periferia de Paris), em grandes armários de madeira, está a coleção Gaumont: 6.000 cartazes, 200 mil fotos, 200 câmeras fotográficas e cinematográficas marcadas com o célebre emblema (um G no meio de uma margarida), assim como artigos de imprensa, desenhos, planos de cenários, vestuário, cartas etc.
O tesouro reunido ao longo de um quarto de século está sob os cuidados de Corine Faugeron, que fala com emoção de cada um deles. "Em 1911, Gaumont se instalou num antigo hipódromo construído para a exposição universal de 1900 e que foi transformado no maior cinema do mundo (3.600 localidades): o Gaumont Palace", conta Faugeron.
A cada ano, a coleção é enriquecida com objetos encontrados em diversos lugares (vendas de colecionadores privados, leilões ou salões especializados). Desde 1989 foram encontrados, restaurados e conservados cerca de 500 filmes, dos 4.000 produzidos por Gaumont desde o nascimento do cinema até "L'Atalante" (1934), de Jean Vigo.
A coleção, que ocupa 500 metros quadrados do local, foi reunida por iniciativa de Nicolas Seydoux, que dirige a Gaumont. A coleção foi exibida ao público durante a grande exposição organizada em 1995 pela Cinemateca Francesa para comemorar o centenário da empresa.
Especial
Leia tudo o que já foi publicado sobre o estúdio Gaumont
Estúdio francês Gaumont ganha museu virtual na web
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A empresa cinematográfica Gaumont coloca ao alcance dos internautas uma parte de seus tesouros. O estúdio inauguira nesta quinta-feira (16) um museu virtual (www.gaumont-le-musee.fr) que evoca um século de cinema por meio de objetos, cartazes, projetores, fitas originais e trechos de filmes.
No terceiro subsolo de sua sede, um edifício de Neuilly-sur-Seine (periferia de Paris), em grandes armários de madeira, está a coleção Gaumont: 6.000 cartazes, 200 mil fotos, 200 câmeras fotográficas e cinematográficas marcadas com o célebre emblema (um G no meio de uma margarida), assim como artigos de imprensa, desenhos, planos de cenários, vestuário, cartas etc.
O tesouro reunido ao longo de um quarto de século está sob os cuidados de Corine Faugeron, que fala com emoção de cada um deles. "Em 1911, Gaumont se instalou num antigo hipódromo construído para a exposição universal de 1900 e que foi transformado no maior cinema do mundo (3.600 localidades): o Gaumont Palace", conta Faugeron.
A cada ano, a coleção é enriquecida com objetos encontrados em diversos lugares (vendas de colecionadores privados, leilões ou salões especializados). Desde 1989 foram encontrados, restaurados e conservados cerca de 500 filmes, dos 4.000 produzidos por Gaumont desde o nascimento do cinema até "L'Atalante" (1934), de Jean Vigo.
A coleção, que ocupa 500 metros quadrados do local, foi reunida por iniciativa de Nicolas Seydoux, que dirige a Gaumont. A coleção foi exibida ao público durante a grande exposição organizada em 1995 pela Cinemateca Francesa para comemorar o centenário da empresa.
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