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23/11/2006
-
09h32
da Folha de S.Paulo, no Rio
No último show de que participou no Rio, neste ano, Moacir Santos tirou sua mulher, Cleonice, para dançar no palco. Com Moacir Júnior no lugar do pai, a cena se repetiu na terça-feira, na Casa França-Brasil, onde filho e viúva receberam em nome do maestro o 26º Prêmio Shell de Música.
"Vocês têm um coração tão grande, e eu sou uma mulher tão pequena, mas que foi e sempre será esposa de Moacir José dos Santos", disse Cleonice à platéia de convidados como a cantora Kátia B e o titã Charles Gavin.
O júri elege todo ano um compositor pelo conjunto de sua obra. Em julho, os jurados (a cantora Fernanda Abreu, o poeta Hermínio Bello de Carvalho e o músico Vittor Santos, entre outros) escolheram Moacir.
Ele recebeu a notícia em Los Angeles, onde vivia desde 1967 e fez carreira como arranjador e compositor de cinema. Menos de três semanas depois, em 6 de agosto, morreu aos 80 anos após sofrer um segundo AVC (acidente vascular cerebral).
Uma orquestra de 16 músicos interpretou alguns de seus temas, em especial os da série "Coisas" --o clássico disco com este nome foi gravado em 1965 e relançado em CD em 2004, graças à redescoberta da obra do maestro.
A orquestra foi comandada pelo violonista Mario Adnet e pelo saxofonista Zé Nogueira, produtores dos CDs que propiciaram essa redescoberta: "Ouro Negro" (2001) e "Choros & Alegria" (2005).
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Prêmio Shell
Viúva e filho recebem 26º Prêmio Shell por Moacir Santos
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No último show de que participou no Rio, neste ano, Moacir Santos tirou sua mulher, Cleonice, para dançar no palco. Com Moacir Júnior no lugar do pai, a cena se repetiu na terça-feira, na Casa França-Brasil, onde filho e viúva receberam em nome do maestro o 26º Prêmio Shell de Música.
"Vocês têm um coração tão grande, e eu sou uma mulher tão pequena, mas que foi e sempre será esposa de Moacir José dos Santos", disse Cleonice à platéia de convidados como a cantora Kátia B e o titã Charles Gavin.
O júri elege todo ano um compositor pelo conjunto de sua obra. Em julho, os jurados (a cantora Fernanda Abreu, o poeta Hermínio Bello de Carvalho e o músico Vittor Santos, entre outros) escolheram Moacir.
Ele recebeu a notícia em Los Angeles, onde vivia desde 1967 e fez carreira como arranjador e compositor de cinema. Menos de três semanas depois, em 6 de agosto, morreu aos 80 anos após sofrer um segundo AVC (acidente vascular cerebral).
Uma orquestra de 16 músicos interpretou alguns de seus temas, em especial os da série "Coisas" --o clássico disco com este nome foi gravado em 1965 e relançado em CD em 2004, graças à redescoberta da obra do maestro.
A orquestra foi comandada pelo violonista Mario Adnet e pelo saxofonista Zé Nogueira, produtores dos CDs que propiciaram essa redescoberta: "Ouro Negro" (2001) e "Choros & Alegria" (2005).
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