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23/11/2006
-
17h35
da Efe, em Viena
Os Beatles, Mick Jagger, Michael Jackson e um jovem Miguel Bosé são algumas das estrelas da cultura pop retratados pelo lápis do artista plástico americano Andy Warhol que aparecem em uma exposição inaugurada hoje em Viena.
A exposição, intitulada "Popstars", exibe no Museu Albertina 60 desenhos e colagens do pai da pop art, sendo que a metade dos trabalhos é mostrada pela primeira vez ao público.
As obras expostas por Warhol (1928-1987) foram elaboradas entre 1975 e 1986 e a exposição pôde ser organizada graças à colaboração da "Andy Warhol Foundation for the Visual Arts", de Nova York.
"Com estes retratos se encena a celebridade e se parte em busca de modelos da sociedade de consumo, na qual a imagem se torna mais um produto", disse o diretor do Museu Albertina, Klaus Albrecht Schroder, nesta quinta.
Warhol utiliza seus retratos como um bisturi para revelar a "personalidade do retratado" e se transforma assim no "observador do interior da superficialidade", acrescenta Schroder.
Na exposição também é apresentado o método de trabalho do artista nova-iorquino: ele tirava uma foto instantânea e com um projetor capturava a silhueta e os principais traços do fotografado com um lápis.
Uma declaração do filósofo alemão Friedrich Nietzsche posicionada no início da exposição resume bem o trabalho de Warhol: "Só o superficial tem profundidade". Traços simples e colagens coloridas retratam artistas como Liza Minelli, Charles Aznavour, Aretha Franklin, Keith Richards e Gérard Depardieu.
Além disso, se expõe uma ilustração que mais tarde virou a capa do disco "Love you Live", dos Rolling Stones.
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Museu em Viena expõe desenhos inéditos de Andy Warhol
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Os Beatles, Mick Jagger, Michael Jackson e um jovem Miguel Bosé são algumas das estrelas da cultura pop retratados pelo lápis do artista plástico americano Andy Warhol que aparecem em uma exposição inaugurada hoje em Viena.
A exposição, intitulada "Popstars", exibe no Museu Albertina 60 desenhos e colagens do pai da pop art, sendo que a metade dos trabalhos é mostrada pela primeira vez ao público.
As obras expostas por Warhol (1928-1987) foram elaboradas entre 1975 e 1986 e a exposição pôde ser organizada graças à colaboração da "Andy Warhol Foundation for the Visual Arts", de Nova York.
"Com estes retratos se encena a celebridade e se parte em busca de modelos da sociedade de consumo, na qual a imagem se torna mais um produto", disse o diretor do Museu Albertina, Klaus Albrecht Schroder, nesta quinta.
Warhol utiliza seus retratos como um bisturi para revelar a "personalidade do retratado" e se transforma assim no "observador do interior da superficialidade", acrescenta Schroder.
Na exposição também é apresentado o método de trabalho do artista nova-iorquino: ele tirava uma foto instantânea e com um projetor capturava a silhueta e os principais traços do fotografado com um lápis.
Uma declaração do filósofo alemão Friedrich Nietzsche posicionada no início da exposição resume bem o trabalho de Warhol: "Só o superficial tem profundidade". Traços simples e colagens coloridas retratam artistas como Liza Minelli, Charles Aznavour, Aretha Franklin, Keith Richards e Gérard Depardieu.
Além disso, se expõe uma ilustração que mais tarde virou a capa do disco "Love you Live", dos Rolling Stones.
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