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27/11/2006
-
11h02
LEANDRO FORTINO
da Folha de S.Paulo
O engenheiro civil Michael Scofield rouba um banco com o objetivo de ser jogado na mesma penitenciária onde seu irmão, Lincoln, condenado por ter assassinado o irmão da vice-presidente dos EUA, aguarda no corredor da morte.
Apesar de tudo provar o contrário, Lincoln diz ser inocente; Michael quer libertá-lo. Por acaso do destino, a empresa em que trabalhava como engenheiro projetou o tal presídio de segurança máxima. Para afastar qualquer suspeita, Michael tatua instruções e o mapa do lugar no próprio corpo. História mais inverossímil não há.
Portanto, defender e até elogiar um seriado que começa com uma trama totalmente absurda poderia ser tarefa mais difícil do que escapar da cadeira elétrica. Mas o roteiro redondinho, a direção de mão firme e as atuações acima da média transformam "Prison Break" --e a recém-lançada caixa que compila, em seis DVDs, os 22 episódios do primeiro ano da série-- em um dos programas mais legais da TV atualmente.
Muito do que está em "Prison Break" já foi visto, tanto no cinema quanto na própria TV. Do seriado "Oz", há o clima de violência e de hierarquia que existe entre presos e os carcereiros aproveitadores.
Já do clássico filme "Fuga de Alcatraz" veio o mirabolante esquema de fuga armado pelo calculista Michael, que, para conseguir o que quer, chantageia um influente mafioso detido, dá em cima da médica do presídio e até perde um dos dedos do pé a fim de manter seu plano em ação.
E ainda há trama fora das grades, onde a advogada e ex-namorada de Lincoln, Veronica, tenta de todo modo desvendar a conspiração e entender por que o governo quer tanto ver seu ex eletrocutado.
Mas quem acaba preso de verdade (em frente à TV) é você. E como a série está longe de chegar ao fim, prepare-se para cumprir uma longa pena.
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O engenheiro civil Michael Scofield rouba um banco com o objetivo de ser jogado na mesma penitenciária onde seu irmão, Lincoln, condenado por ter assassinado o irmão da vice-presidente dos EUA, aguarda no corredor da morte.
Apesar de tudo provar o contrário, Lincoln diz ser inocente; Michael quer libertá-lo. Por acaso do destino, a empresa em que trabalhava como engenheiro projetou o tal presídio de segurança máxima. Para afastar qualquer suspeita, Michael tatua instruções e o mapa do lugar no próprio corpo. História mais inverossímil não há.
Portanto, defender e até elogiar um seriado que começa com uma trama totalmente absurda poderia ser tarefa mais difícil do que escapar da cadeira elétrica. Mas o roteiro redondinho, a direção de mão firme e as atuações acima da média transformam "Prison Break" --e a recém-lançada caixa que compila, em seis DVDs, os 22 episódios do primeiro ano da série-- em um dos programas mais legais da TV atualmente.
Muito do que está em "Prison Break" já foi visto, tanto no cinema quanto na própria TV. Do seriado "Oz", há o clima de violência e de hierarquia que existe entre presos e os carcereiros aproveitadores.
Já do clássico filme "Fuga de Alcatraz" veio o mirabolante esquema de fuga armado pelo calculista Michael, que, para conseguir o que quer, chantageia um influente mafioso detido, dá em cima da médica do presídio e até perde um dos dedos do pé a fim de manter seu plano em ação.
E ainda há trama fora das grades, onde a advogada e ex-namorada de Lincoln, Veronica, tenta de todo modo desvendar a conspiração e entender por que o governo quer tanto ver seu ex eletrocutado.
Mas quem acaba preso de verdade (em frente à TV) é você. E como a série está longe de chegar ao fim, prepare-se para cumprir uma longa pena.
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