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06/12/2006
-
15h26
da Efe, em Jacarta
O presidente do Timor Leste, Xanana Gusmão, assistirá ao Festival Internacional de Cinema da Indonésia, o JiFFest 2006, que incluirá um documentário sobre sua vida, apesar da censura aos documentários sobre seu país, informou hoje o jornal indonésio "The Point".
A proibição de dois documentários e um curta de animação sobre o Timor Leste no JiFFest não impedirá o presidente timorense de assistir à exibição de um documentário cingapurense sobre sua vida, "A Jornada de Um Herói", segundo informou ontem o primeiro-ministro timorense, José Ramos-Horta.
Jacarta não permitiu a projeção de "Contos de Crocodilos", da Holanda, "Passabe", de Cingapura, e o curta de animação em português "Timor Lorosae", de Júlia Lopes, além de proibir o australiano "A Estrada Negra", que trata do conflito na região de Aceh, na ilha de Sumatra.
Organizações de defesa da liberdade de expressão, como Repórteres Sem Fronteiras, condenaram a "censura antiquada". Mas o Governo da Indonésia insistiu que a projeção dos filmes pode trazer um risco para a segurança.
Timor Leste nasceu em 2002 como uma das nações mais pobres do mundo, após 24 anos de ocupação indonésia e três de administração da ONU.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Timor Leste
Leia o que já foi publicado sobre José Ramos Horta
Presidente de Timor Leste vai a festival apesar de censura sobre o país
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O presidente do Timor Leste, Xanana Gusmão, assistirá ao Festival Internacional de Cinema da Indonésia, o JiFFest 2006, que incluirá um documentário sobre sua vida, apesar da censura aos documentários sobre seu país, informou hoje o jornal indonésio "The Point".
A proibição de dois documentários e um curta de animação sobre o Timor Leste no JiFFest não impedirá o presidente timorense de assistir à exibição de um documentário cingapurense sobre sua vida, "A Jornada de Um Herói", segundo informou ontem o primeiro-ministro timorense, José Ramos-Horta.
Jacarta não permitiu a projeção de "Contos de Crocodilos", da Holanda, "Passabe", de Cingapura, e o curta de animação em português "Timor Lorosae", de Júlia Lopes, além de proibir o australiano "A Estrada Negra", que trata do conflito na região de Aceh, na ilha de Sumatra.
Organizações de defesa da liberdade de expressão, como Repórteres Sem Fronteiras, condenaram a "censura antiquada". Mas o Governo da Indonésia insistiu que a projeção dos filmes pode trazer um risco para a segurança.
Timor Leste nasceu em 2002 como uma das nações mais pobres do mundo, após 24 anos de ocupação indonésia e três de administração da ONU.
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