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10/12/2006
-
10h17
da Folha de S.Paulo
O marchand, galerista e colecionador paulistano Paulo Figueiredo morreu ontem às 12h, em decorrência de câncer generalizado e diabetes. Ele tinha 59 anos e estava internado no hospital Albert Einstein. O corpo é velado desde ontem no MAM-SP (Museu de Arte Moderna de São Paulo) e tem cremação marcada para hoje, às 11h, na Vila Alpina.
Principal responsável pela divulgação da obra de Mira Schendel (1919-1988) nos anos 80, Figueiredo inaugurou sua galeria em 1978 na rua Bela Cintra, nos Jardins. Quatro anos depois, mudou de sede para a rua Melo Alves, no mesmo bairro.
O espaço abrigou exposições de artistas históricos, mas também lançou no mercado nomes então jovens, como Paulo Pasta, Marco Giannotti, Ester Grinspum, Célia Euvaldo e membros do grupo Casa 7, como Fábio Miguez e Paulo Monteiro. A galeria fechou em 1995.
"Seu trabalho-chave nos anos 80 possibilitou que diversos novos artistas tivessem continuidade na carreira", disse Grinspum.
Em 2000, o galerista doou 130 obras de sua coleção para o MAM. Desde 2001, uma sala do museu recebe seu nome.
"Além de marchand, ele era um grande amigo, tinha um olhar acurado. A doação para o MAM só corrobora a sua generosidade", afirmou Pasta.
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Galerista Paulo Figueiredo morre aos 59 anos em SP
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O marchand, galerista e colecionador paulistano Paulo Figueiredo morreu ontem às 12h, em decorrência de câncer generalizado e diabetes. Ele tinha 59 anos e estava internado no hospital Albert Einstein. O corpo é velado desde ontem no MAM-SP (Museu de Arte Moderna de São Paulo) e tem cremação marcada para hoje, às 11h, na Vila Alpina.
Folha Imagem |
O marchand Paulo Figueiredo |
O espaço abrigou exposições de artistas históricos, mas também lançou no mercado nomes então jovens, como Paulo Pasta, Marco Giannotti, Ester Grinspum, Célia Euvaldo e membros do grupo Casa 7, como Fábio Miguez e Paulo Monteiro. A galeria fechou em 1995.
"Seu trabalho-chave nos anos 80 possibilitou que diversos novos artistas tivessem continuidade na carreira", disse Grinspum.
Em 2000, o galerista doou 130 obras de sua coleção para o MAM. Desde 2001, uma sala do museu recebe seu nome.
"Além de marchand, ele era um grande amigo, tinha um olhar acurado. A doação para o MAM só corrobora a sua generosidade", afirmou Pasta.
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