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12/12/2006
-
10h44
da Efe, em Los Angeles
O juiz Joseph Biderman rejeitou uma queixa apresentada por dois estudantes contra o filme "Borat", com a alegação de que a comédia havia prejudicado suas reputações.
Segundo Biderman, os estudantes não demonstraram o mérito de sua queixa. Os dois solicitavam que sua participação no filme fosse eliminada e que lhes fosse dada uma indenização por perdas e danos.
Os estudantes da Carolina do Sul foram identificados na imprensa como Justin Seay e Christopher Rotunda. Os dois estão entre as pessoas entrevistadas por Borat, o falso jornalista do Cazaquistão interpretado pelo humorista britânico Sacha Baron Cohen, na sua passagem pelos Estados Unidos em busca de seu amor platônico, Pamela Anderson.
A comédia de US$ 18 milhões ganhou o público no mundo todo com um humor em algumas ocasiões grosseiro, mas baseado nos comentários das pessoas na rua.
Os estudantes afirmam que a produtora convidou os dois a beber álcool antes de assinar o contrato. Além disso, a promessa era de que o documentário seria exibido apenas no Cazaquistão.
Seay e Rotunda já haviam fracassado em sua primeira tentativa de deter a estréia de um filme que já arrecadou mais de US$ 120 milhões nos Estados Unidos.
Em "Borat - O Segundo Melhor Repórter do Glorioso País Cazaquistão Viaja à América", os estudantes, acompanhados por um colega, estão visivelmente embriagados. Eles fazem comentários racistas e machistas enquanto tentam consolar o suposto jornalista do Cazaquistão.
A Fox, produtora do filme, comemorou a nova decisão judicial. Na opinião do estúdio, o caso não se sustenta.
Mas o filme enfrenta outros problemas legais. A instrutora de etiqueta Cindy Streit solicitou em novembro à promotoria de Los Angeles que investigasse os métodos utilizados pela produção na hora de conseguir as autorizações dos entrevistados. No entanto, não chegou a apresentar uma queixa.
Além disso, o povoado romeno utilizado para a filmagem das supostas imagens do Cazaquistão abriu um processo no valor de US$ 30 milhões.
Especial
Leia tudo o que já foi publicado sobre "Borat"
Juiz rejeita queixa de estudantes contra "Borat" nos EUA
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O juiz Joseph Biderman rejeitou uma queixa apresentada por dois estudantes contra o filme "Borat", com a alegação de que a comédia havia prejudicado suas reputações.
Segundo Biderman, os estudantes não demonstraram o mérito de sua queixa. Os dois solicitavam que sua participação no filme fosse eliminada e que lhes fosse dada uma indenização por perdas e danos.
Os estudantes da Carolina do Sul foram identificados na imprensa como Justin Seay e Christopher Rotunda. Os dois estão entre as pessoas entrevistadas por Borat, o falso jornalista do Cazaquistão interpretado pelo humorista britânico Sacha Baron Cohen, na sua passagem pelos Estados Unidos em busca de seu amor platônico, Pamela Anderson.
A comédia de US$ 18 milhões ganhou o público no mundo todo com um humor em algumas ocasiões grosseiro, mas baseado nos comentários das pessoas na rua.
Os estudantes afirmam que a produtora convidou os dois a beber álcool antes de assinar o contrato. Além disso, a promessa era de que o documentário seria exibido apenas no Cazaquistão.
Seay e Rotunda já haviam fracassado em sua primeira tentativa de deter a estréia de um filme que já arrecadou mais de US$ 120 milhões nos Estados Unidos.
Em "Borat - O Segundo Melhor Repórter do Glorioso País Cazaquistão Viaja à América", os estudantes, acompanhados por um colega, estão visivelmente embriagados. Eles fazem comentários racistas e machistas enquanto tentam consolar o suposto jornalista do Cazaquistão.
A Fox, produtora do filme, comemorou a nova decisão judicial. Na opinião do estúdio, o caso não se sustenta.
Mas o filme enfrenta outros problemas legais. A instrutora de etiqueta Cindy Streit solicitou em novembro à promotoria de Los Angeles que investigasse os métodos utilizados pela produção na hora de conseguir as autorizações dos entrevistados. No entanto, não chegou a apresentar uma queixa.
Além disso, o povoado romeno utilizado para a filmagem das supostas imagens do Cazaquistão abriu um processo no valor de US$ 30 milhões.
Especial
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