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12/12/2006
-
11h13
da Ansa, em Nova York
Uma carta de Michelangelo e uma da rainha Catarina de Aragão foram leiloadas em Nova York, respectivamente por US$ 576 mil e US$ 156 mil. Ao todo, foram vendidas pela Sotheby's 31 cartas e manuscritos a um colecionador norte-americano.
Segundo a casa de leilões, os documentos de "extraordinário valor histórico" faturaram US$ 2,6 milhões no total. A carta de Michelangelo, datada de 1521, explicita os valores, em ducados de ouro, pagos a dois de seus assistentes que colaboravam na escultura de um Cristo ressuscitado.
A carta de Catarina de Aragão, da Espanha, de 1524, está endereçada ao sobrinho, o imperador Carlos 5º. A rainha lhe pedia para que usasse sua influência sobre o papa Clemente 7º para evitar que ela fosse rejeitada por Henrique 8º, rei da Inglaterra. Segundo a Sotheby's, trata-se de um documento essencial para entender um momento histórico: diante da recusa do Papa, que deveria anular seu casamento com Henrique 8º --ele queria se casar com Ana Bolena--, foi criada a Igreja Anglicana.
Entre outros documentos vendidos em Nova York estão uma carta de Ludwig van Beethoven a um juiz de Viena (comprada por US$ 33 mil), uma carta de Fiódor Dostoiévski a um admirador (US$ 39 mil) e anotações de Stálin pedindo para alterar a sentença de um oficial do Exército Vermelho (US$ 18 mil).
Uma carta de Leon Tolstói em que explica que estar apaixonado é uma "fonte de dor" foi vendida por US$ 18 mil, enquanto outra carta escrita por Napoleão aos 16 anos saiu por US$ 22,8 mil.
A casa ainda vendeu cartas de Fréderic Chopin, Richard Wagner, Sigmund Freud, Albert Einstein e Marilyn Monroe.
Especial
Leia tudo o que já foi publicado sobre Michelangelo
Sotherby's leiloa carta de Michelangelo por US$ 576 mil
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Uma carta de Michelangelo e uma da rainha Catarina de Aragão foram leiloadas em Nova York, respectivamente por US$ 576 mil e US$ 156 mil. Ao todo, foram vendidas pela Sotheby's 31 cartas e manuscritos a um colecionador norte-americano.
Segundo a casa de leilões, os documentos de "extraordinário valor histórico" faturaram US$ 2,6 milhões no total. A carta de Michelangelo, datada de 1521, explicita os valores, em ducados de ouro, pagos a dois de seus assistentes que colaboravam na escultura de um Cristo ressuscitado.
A carta de Catarina de Aragão, da Espanha, de 1524, está endereçada ao sobrinho, o imperador Carlos 5º. A rainha lhe pedia para que usasse sua influência sobre o papa Clemente 7º para evitar que ela fosse rejeitada por Henrique 8º, rei da Inglaterra. Segundo a Sotheby's, trata-se de um documento essencial para entender um momento histórico: diante da recusa do Papa, que deveria anular seu casamento com Henrique 8º --ele queria se casar com Ana Bolena--, foi criada a Igreja Anglicana.
Entre outros documentos vendidos em Nova York estão uma carta de Ludwig van Beethoven a um juiz de Viena (comprada por US$ 33 mil), uma carta de Fiódor Dostoiévski a um admirador (US$ 39 mil) e anotações de Stálin pedindo para alterar a sentença de um oficial do Exército Vermelho (US$ 18 mil).
Uma carta de Leon Tolstói em que explica que estar apaixonado é uma "fonte de dor" foi vendida por US$ 18 mil, enquanto outra carta escrita por Napoleão aos 16 anos saiu por US$ 22,8 mil.
A casa ainda vendeu cartas de Fréderic Chopin, Richard Wagner, Sigmund Freud, Albert Einstein e Marilyn Monroe.
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