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04/01/2007
-
19h23
da France Presse, em Roma
O ministro italiano da Cultura, Francesco Rutelli, solicitou nesta quinta-feira aos distribuidores do filme "Apocalypto", de Mel Gibson, que impeçam menores desacompanhados de assistirem à fita.
O pedido foi feito por Rutelli e pelo vice-primeiro-ministro, após a polêmica provocada pela classificação "livre", emitida pelo comitê nacional de "revisão cinematográfica".
O filme, escrito e produzido por Gibson, tem estréia prevista na Itália para sexta-feira. Rodado no México, ambienta-se nas terras ocupadas pela antiga civilização maia, antes da descoberta da América.
Criticado pelas repetidas e cruas cenas de violência e ódio, em que corações ainda palpitantes são arrancados, cabeças são cortadas, homens são degolados e crianças e mulheres, torturadas, o filme tem obtido um notável sucesso de bilheteria nos Estados Unidos, onde estreou em 8 de dezembro, censurado para menores de 17 anos.
"Solicitamos aos proprietários das salas de cinema que impeçam a entrada de crianças e jovens menores de idade que não estejam acompanhados de um adulto", anunciou o ministro.
Os donos de salas de exibição aceitaram o pedido e se comprometeram a advertir os espectadores sobre as cenas de violência presentes no filme, acrescentou Rutelli.
A polêmica não é novidade para Mel Gibson, depois do controverso "A Paixão de Cristo", que mobilizou cristãos e judeus pela reconstrução violenta que faz das últimas horas da vida de Jesus.
Especial
Leia tudo o que já foi publicado sobre Mel Gibson
Leia tudo o que já foi publicado sobre a Itália
Itália pede censura para longa "Apocalypto" de Mel Gibson
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O ministro italiano da Cultura, Francesco Rutelli, solicitou nesta quinta-feira aos distribuidores do filme "Apocalypto", de Mel Gibson, que impeçam menores desacompanhados de assistirem à fita.
O pedido foi feito por Rutelli e pelo vice-primeiro-ministro, após a polêmica provocada pela classificação "livre", emitida pelo comitê nacional de "revisão cinematográfica".
O filme, escrito e produzido por Gibson, tem estréia prevista na Itália para sexta-feira. Rodado no México, ambienta-se nas terras ocupadas pela antiga civilização maia, antes da descoberta da América.
Criticado pelas repetidas e cruas cenas de violência e ódio, em que corações ainda palpitantes são arrancados, cabeças são cortadas, homens são degolados e crianças e mulheres, torturadas, o filme tem obtido um notável sucesso de bilheteria nos Estados Unidos, onde estreou em 8 de dezembro, censurado para menores de 17 anos.
"Solicitamos aos proprietários das salas de cinema que impeçam a entrada de crianças e jovens menores de idade que não estejam acompanhados de um adulto", anunciou o ministro.
Os donos de salas de exibição aceitaram o pedido e se comprometeram a advertir os espectadores sobre as cenas de violência presentes no filme, acrescentou Rutelli.
A polêmica não é novidade para Mel Gibson, depois do controverso "A Paixão de Cristo", que mobilizou cristãos e judeus pela reconstrução violenta que faz das últimas horas da vida de Jesus.
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