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12/01/2007 - 09h17

Efeitos justificam premissa fantástica de "Uma Noite no Museu"

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RICARDO CALIL
do Guia da Folha

Para não ser despejado e decepcionar seu filho, Larry Daley (Ben Stiller) aceita trabalhar como guarda-noturno do Museu Americano de História Natural, em Nova York. Ele descobre que os objetos expostos ganham vida à noite, graças a uma placa mágica egípcia, e tenta evitar que eles fujam do museu, sob o risco de virarem pó.

Assim, Larry precisa controlar a bagunça feita pelo esqueleto de um dinossauro, uma múmia, homens da caverna, miniaturas de caubóis e soldados romanos, além de figuras históricas como o presidente Teddy Roosevelt (Robin Williams) e Átila, o Huno.

Essa é a trama de "Uma Noite no Museu", de Shawn Levy, que foi massacrado pela crítica, mas se tornou fenômeno de público nos EUA. A produção tem problemas pontuais, como seu apego à fórmula do "filme de família" e sua mensagem exageradamente reiterada (a história ganha vida em um museu).

Mas "Uma Noite no Museu" surpreende pela energia com que abraça sua premissa fantástica, dá ordem ao caos de sua história e extrai dela bons momentos cômicos. Além disso, o filme é um caso raro na Hollywood atual: os efeitos especiais existem para justificar a história e não o contrário.

Especial
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