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16/01/2007
-
11h24
da Efe, em Jerusalém
O escritor e filósofo polonês Leszek Kolakowski, 80, autor de "Conversas com o diabo" (entre outras obras), receberá o Prêmio Jerusalém de Literatura por sua contribuição "à luta pela liberdade do indivíduo na sociedade". Kolakowski receberá --no dia 18 de fevereiro-- US$ 10 mil durante a Feira Internacional do Livro (www.jerusalembookfair), informou hoje a imprensa local.
O Prêmio Jerusalém foi adotado em 1963. Jorge Luis Borges, Bertrand Russell, Arthur Miller, Mario Vargas Llosa, Susan Sontag, Simone de Beauvoir e Milan Kundera são alguns dos escritores já premiados.
"Kolakowski é um filósofo, um escritor brilhante e um historiador de idéias e movimentos sociais. Seus livros oferecem uma grande inspiração moral para todas as lutas do homem por sua liberdade na sociedade", disseram os integrantes do júri do prêmio.
O escritor polonês, filiado em 1945 ao Partido Comunista, foi acusado em 1954 de "desviar-se da ideologia" e expulso em 1966 do partido. Dois anos depois, foi destituído de suas funções como catedrático da Universidade de Varsóvia. Em 1981, suas obras foram proibidas no país.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Leszek Kolakowski
Escritor polonês Leszek Kolakowski receberá Prêmio Jerusalém
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O escritor e filósofo polonês Leszek Kolakowski, 80, autor de "Conversas com o diabo" (entre outras obras), receberá o Prêmio Jerusalém de Literatura por sua contribuição "à luta pela liberdade do indivíduo na sociedade". Kolakowski receberá --no dia 18 de fevereiro-- US$ 10 mil durante a Feira Internacional do Livro (www.jerusalembookfair), informou hoje a imprensa local.
O Prêmio Jerusalém foi adotado em 1963. Jorge Luis Borges, Bertrand Russell, Arthur Miller, Mario Vargas Llosa, Susan Sontag, Simone de Beauvoir e Milan Kundera são alguns dos escritores já premiados.
Divulgação |
Leszek Kolakowski |
O escritor polonês, filiado em 1945 ao Partido Comunista, foi acusado em 1954 de "desviar-se da ideologia" e expulso em 1966 do partido. Dois anos depois, foi destituído de suas funções como catedrático da Universidade de Varsóvia. Em 1981, suas obras foram proibidas no país.
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