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26/01/2007
-
09h13
THIAGO NEY
da Folha de S.Paulo
"Life in Cartoon Motion", o álbum de estréia de Mika, ainda não chegou às lojas, mas pela internet (em www.myspace.com/mikamyspace ou www.mikasounds.com) dá para entender por que os promotores de seus shows britânicos estão tendo de realocar suas apresentações ao vivo para locais bem maiores. Os eventos tinham sido marcados antes do furor "Grace Kelly".
Tanto esta como "Relax, Take it Easy", "Billy Brown", "Love Today" trazem um apelo pop irresistível e inteligente, cujas tantas referências (disco, Queen, electro, "Moulin Rouge"...) evitam o formulaico.
Sem ter onde colocar Mika, a imprensa britânica o compara com tudo: Freddie Mercury, Elton John, Prince...
"Quando você vem de lugar nenhum, as pessoas são obrigadas a te comparar com alguém. Por sorte me comparam com gente que adoro", diz à Folha.
"Ao mesmo tempo, me comparam bastante com artistas dos anos 70 e 80, talvez porque eu seja um cantor solo que faz uma música que soa grandiosa, e esse tipo de música está esquecida desde os anos 70."
Se o passado fornece inspiração variada, o resultado obtido por Mika é um conjunto de canções que alcançam a melodia pop perfeita.
"A música pop, especialmente hoje, é muito abrangente. Temos Kooks, Lily Allen, The Hives, tudo isso é pop para mim. Eu queria fazer um disco pop porque, a partir do momento em que você coloca na cabeça que quer fazer um álbum pop, ganha a liberdade para testar várias outras coisas, experimentar musicalmente. Meu disco é muito diverso e ainda assim soa como pop."
Antes de conseguir seu atual contrato, Mika foi rejeitado por inúmeras gravadoras. "Fui rejeitado por selos indies porque eles diziam que eu era obcecado por melodia. E fui rejeitado por selos pop porque eles diziam que eu era esquisito."
"Sabia que tinha uma única chance para produzir o álbum do jeito que eu queria." Isso significa um disco que lida com a transição. "Queria capturar a energia juvenil, uma certa inocência, mas com a perspectiva de um adulto."
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"Life in Cartoon Motion", o álbum de estréia de Mika, ainda não chegou às lojas, mas pela internet (em www.myspace.com/mikamyspace ou www.mikasounds.com) dá para entender por que os promotores de seus shows britânicos estão tendo de realocar suas apresentações ao vivo para locais bem maiores. Os eventos tinham sido marcados antes do furor "Grace Kelly".
Tanto esta como "Relax, Take it Easy", "Billy Brown", "Love Today" trazem um apelo pop irresistível e inteligente, cujas tantas referências (disco, Queen, electro, "Moulin Rouge"...) evitam o formulaico.
Sem ter onde colocar Mika, a imprensa britânica o compara com tudo: Freddie Mercury, Elton John, Prince...
"Quando você vem de lugar nenhum, as pessoas são obrigadas a te comparar com alguém. Por sorte me comparam com gente que adoro", diz à Folha.
"Ao mesmo tempo, me comparam bastante com artistas dos anos 70 e 80, talvez porque eu seja um cantor solo que faz uma música que soa grandiosa, e esse tipo de música está esquecida desde os anos 70."
Se o passado fornece inspiração variada, o resultado obtido por Mika é um conjunto de canções que alcançam a melodia pop perfeita.
"A música pop, especialmente hoje, é muito abrangente. Temos Kooks, Lily Allen, The Hives, tudo isso é pop para mim. Eu queria fazer um disco pop porque, a partir do momento em que você coloca na cabeça que quer fazer um álbum pop, ganha a liberdade para testar várias outras coisas, experimentar musicalmente. Meu disco é muito diverso e ainda assim soa como pop."
Antes de conseguir seu atual contrato, Mika foi rejeitado por inúmeras gravadoras. "Fui rejeitado por selos indies porque eles diziam que eu era obcecado por melodia. E fui rejeitado por selos pop porque eles diziam que eu era esquisito."
"Sabia que tinha uma única chance para produzir o álbum do jeito que eu queria." Isso significa um disco que lida com a transição. "Queria capturar a energia juvenil, uma certa inocência, mas com a perspectiva de um adulto."
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