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30/01/2007
-
14h16
da Efe, em Paris
A rede privada francesa "M6" retirou de sua grade o programa "SOS Cambriolage", no qual dois ex-ladrões davam lições de segurança para proteger as casas, devido ao escândalo provocado e após protestos de um sindicato policial, que o considerava "uma autêntica apologia ao crime".
O formato, copiado da "BBC" britânica, canal em que tem um grande êxito, começou a ser transmitido em dezembro.
Dois ex-ladrões punham sua experiência à disposição de duas famílias para identificar os problemas e erros de segurança em seus domicílios. Eles não hesitavam em mostrar os métodos utilizados em seus trabalhos anteriores.
O Sindicato Geral da Polícia protestou junto ao Conselho Superior do Audiovisual (CSA), o organismo de controle da televisão na França, que se dirigiu à "M6" para que suspendesse a transmissão, que na sua opinião transformava o roubo em algo banal e mostrava técnicas para cometê-lo.
Segundo o organismo, o programa destacava mais a responsabilidade das vítimas nos roubos, porque não haviam protegido suficientemente seus domicílios, que o caráter criminoso dos mesmos.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre televisão na França
França tira do ar programa em que ex-ladrões davam lições de segurança
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A rede privada francesa "M6" retirou de sua grade o programa "SOS Cambriolage", no qual dois ex-ladrões davam lições de segurança para proteger as casas, devido ao escândalo provocado e após protestos de um sindicato policial, que o considerava "uma autêntica apologia ao crime".
O formato, copiado da "BBC" britânica, canal em que tem um grande êxito, começou a ser transmitido em dezembro.
Dois ex-ladrões punham sua experiência à disposição de duas famílias para identificar os problemas e erros de segurança em seus domicílios. Eles não hesitavam em mostrar os métodos utilizados em seus trabalhos anteriores.
O Sindicato Geral da Polícia protestou junto ao Conselho Superior do Audiovisual (CSA), o organismo de controle da televisão na França, que se dirigiu à "M6" para que suspendesse a transmissão, que na sua opinião transformava o roubo em algo banal e mostrava técnicas para cometê-lo.
Segundo o organismo, o programa destacava mais a responsabilidade das vítimas nos roubos, porque não haviam protegido suficientemente seus domicílios, que o caráter criminoso dos mesmos.
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