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05/02/2007 - 09h06

"Desperate Housewives" ganha mais dinamismo em sua 3ª temporada

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FERNANDA CRANCIANINOV
da Folha Online

Os fãs do seriado da Sony "Desperate Housewives" podem esperar muita ação, e até violência, na terceira temporada do seriado no Brasil, que estréia nesta quarta-feira, às 22h. Com mais dinamismo, as personagens vão ter de suar a camisa --por vezes literalmente-- para acompanhar o que os roteiristas aprontaram para a trama.

Divulgação
Kyle Maclachlan entra para suprir a falta de personagens masculinos
Kyle Maclachlan entra para suprir a falta de personagens masculinos
Nos próximos episódios, a "pacata" Wisteria Lane estará muito mais movimentada, com direito até a tiroteio no supermercado. O drama também não fica atrás: Mike Delfino (James Denton) está em coma, gerando uma série de questionamentos, além de sofrimento, para a personagem Susan (Teri Hatcher) sobre o que é ético (ou o que é traição) em uma situação tão particular.

Na terceira temporada, o tom humorístico ganha ares, por vezes, de comédia italiana. O telespectador vai rir de situações inusitadas muito bem elaboradas, as quais lembram uma espécie de quiproquó --recurso que abusa de situações que exigem dos atores não só uma atuação "psicológica", mas também corporal na composição das personagens. Bree (Marcia Cross ), Lynette (Felicity Huffman), Grabrielle (Eva Longoria), Edie (Nicollette Sheridan) e Susan correm, fogem, caem, se escondem, arrancando um riso espontâneo, mas, por vezes, ingênuo.

Divulgação
Grabrielle, Lynette, Bree, Susan e Edie
Grabrielle, Lynette, Bree, Susan e Edie
Destaque especial para a atuação de Kyle MacLachlan (da série "In Justice"), que interpreta o charmoso e sedutor Orson Hodge. MacLachlan entra para suprir a falta de papéis masculinos mais fortes e para conquistar os corações das telespectadoras --e de Bree, que, invertendo a ordem esperada de todo seriado, casa-se logo no primeiro episódio.

O roteiro também não deixa por menos: frases de efeito explodem na tela e surpreendem. Tudo é muito bem casado em "Desperate", nada é por acaso --o que às vezes afasta um envolvimento mais emotivo com o seriado. Mas este, talvez, seja o maior mérito da série: o telespectador tem, diante de si, um universo paralelo e fantasioso, onde tudo é possível.

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