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19/02/2007
-
09h15
da Folha de S.Paulo
Sucesso no exterior, apresentações em São Paulo, Florianópolis, Recife... Por incrível que pareça, a primeira vez que o Bonde do Rolê tocou no Rio de Janeiro, terra do funk carioca, foi no Tim Festival, realizado em outubro do ano passado.
Por que demoraram tanto para fazer show no Rio? Há um preconceito por parte dos funkeiros cariocas?
"De algumas pessoas, sim, mas tem muita gente legal lá que gosta da gente", afirma a vocalista Marina Ribatski.
O grupo não tem bom relacionamento com o principal artista do estilo, o DJ Marlboro. "Ele chegou a dizer que nós somos legais, mas que 'falta um hit'", diz Rodrigo Gorky. "É porque não somos produzidos por ele", fala Pedro D'Eyrot.
Marlboro, por sua vez, diz que não gosta das letras do Bonde do Rolê. "Não gosto da quantidade de palavrões nas letras deles. Tem muita criança que gosta de funk carioca, temos que ter responsabilidade. O funk é um veículo de comunicação com a criançada."
O fato de a banda ser de Curitiba, afirma Marlboro, não tira espaço do Bonde no Rio de Janeiro. "Já lancei banda do Rio Grande do Sul, do Espírito Santo, de Brasília. O funk deixou de ser carioca para ser brasileiro."
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"De algumas pessoas, sim, mas tem muita gente legal lá que gosta da gente", afirma a vocalista Marina Ribatski.
O grupo não tem bom relacionamento com o principal artista do estilo, o DJ Marlboro. "Ele chegou a dizer que nós somos legais, mas que 'falta um hit'", diz Rodrigo Gorky. "É porque não somos produzidos por ele", fala Pedro D'Eyrot.
Marlboro, por sua vez, diz que não gosta das letras do Bonde do Rolê. "Não gosto da quantidade de palavrões nas letras deles. Tem muita criança que gosta de funk carioca, temos que ter responsabilidade. O funk é um veículo de comunicação com a criançada."
O fato de a banda ser de Curitiba, afirma Marlboro, não tira espaço do Bonde no Rio de Janeiro. "Já lancei banda do Rio Grande do Sul, do Espírito Santo, de Brasília. O funk deixou de ser carioca para ser brasileiro."
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