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19/02/2007
-
18h19
da Ansa, em Milão
O estilista italiano Giorgio Armani declarou hoje que doará cerca de 600 vestidos à cidade de Milão, ao apresentar a mostra que estará exposta a partir de amanhã na Trienal da metrópole italiana.
Os vestidos fazem parte da exposição inaugurada no ano de 2000 no Museu Guggenheim de Nova York, e foi crescendo ao longo de um tour que passou por outras seis cidades do mundo.
Depois da Trienal, os vestidos "serão transportados para um espaço na rua Bergognone, realizado pelo arquiteto Tadao Ando, e ficarão disponíveis ao público".
"Depois os darei à cidade de Milão, mas apenas quando estiver seguro de que serão cuidados como se deve. Farei de modo que cuidarei deles enquanto estiver vivo e também depois, para fazer feliz algum estudante da St. Martins School ou do Instituto Marangoni e para deslumbrar os olhos de uma empregada ou confirmar que fui um grande gênio da moda", disse o estilista.
"Milão é a minha cidade. Nasci em Piacenza, mas Milão me fez nascer e crescer também como empresário. Milão é a cidade que me permitiu me movimentar pelo mundo e fazer meu caminho. Não acredito que exista uma cidade tão disposta como Milão para fazer trabalhar e florescer o gênio. É uma cidade de gente bem disposta a trabalhar por algo no qual se acredita", acrescentou.
"Voltar aqui, à Trienal de Milão é incrível", disse Armani visivelmente emocionado. "Nunca teria imaginado que um dia a Trienal receberia minhas criações. Esta chegada à Trienal de Milão fecha um ciclo importante da minha vida. Com esta exposição (iniciada com aproximadamente metade dos vestidos no ano de 2000 no Museu Guggenheim de Nova York) envelhecemos, aliás, rejuvenescemos", concluiu Armani.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Armani
Giorgio Armani doará roupas para cidade de Milão
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O estilista italiano Giorgio Armani declarou hoje que doará cerca de 600 vestidos à cidade de Milão, ao apresentar a mostra que estará exposta a partir de amanhã na Trienal da metrópole italiana.
Os vestidos fazem parte da exposição inaugurada no ano de 2000 no Museu Guggenheim de Nova York, e foi crescendo ao longo de um tour que passou por outras seis cidades do mundo.
Depois da Trienal, os vestidos "serão transportados para um espaço na rua Bergognone, realizado pelo arquiteto Tadao Ando, e ficarão disponíveis ao público".
"Depois os darei à cidade de Milão, mas apenas quando estiver seguro de que serão cuidados como se deve. Farei de modo que cuidarei deles enquanto estiver vivo e também depois, para fazer feliz algum estudante da St. Martins School ou do Instituto Marangoni e para deslumbrar os olhos de uma empregada ou confirmar que fui um grande gênio da moda", disse o estilista.
"Milão é a minha cidade. Nasci em Piacenza, mas Milão me fez nascer e crescer também como empresário. Milão é a cidade que me permitiu me movimentar pelo mundo e fazer meu caminho. Não acredito que exista uma cidade tão disposta como Milão para fazer trabalhar e florescer o gênio. É uma cidade de gente bem disposta a trabalhar por algo no qual se acredita", acrescentou.
"Voltar aqui, à Trienal de Milão é incrível", disse Armani visivelmente emocionado. "Nunca teria imaginado que um dia a Trienal receberia minhas criações. Esta chegada à Trienal de Milão fecha um ciclo importante da minha vida. Com esta exposição (iniciada com aproximadamente metade dos vestidos no ano de 2000 no Museu Guggenheim de Nova York) envelhecemos, aliás, rejuvenescemos", concluiu Armani.
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