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20/02/2007
-
13h09
da Folha Online
O programa "Doc Brasil", exibido pela TV Cultura, apresenta na quinta-feira (22), às 23h40, o documentário inédito "Iyalode - Damas da Sociedade", dirigido pela jornalista e cineasta Maria Emília Coelho e pelo cientista social José Pedro da Silva Neto.
O filme histórico relata a vida de algumas das mães-de-santo mais antigas de São Paulo --Mãe Pulquéria, Mãe Juju, Mãe Ada e Mãe Sessu--, que no final dos anos 50 trouxeram o candomblé para a cidade. Elas contam como iniciaram na religião e como conseguiram fincar raízes na metrópole.
De dentro dos terreiros, os documentaristas mostram a rotina dessas mulheres e gravam depoimentos, mostrando como a escolha pelo candomblé determinou e transformou suas relações familiares e também com a sociedade que, segundo elas, não está acostumada a ver a mulher à frente de algo tão delicado como a religião.
O retrato dessas trajetórias de vida exprime também o crescimento da religião em São Paulo. Na época em que chegaram à cidade, incompreendidas pela maioria dos paulistanos, instalaram seus terreiros em casas, casebres e casarões, todos afastados da região central. Hoje eles são, além de lugar sagrado para seus adeptos, ponto de referência e de culto a uma das religiões mais tradicionais da cultura brasileira.
ponto alto do filme é o inédito encontro das quatro mães-de-santo em uma praia paulista. Emocionadas, elas trocam experiências, cantam e homenageiam a mulher e os orixás, à beira do mar.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a TV Cultura
Cultura exibe documentário inédito sobre mães-de-santo de SP
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O programa "Doc Brasil", exibido pela TV Cultura, apresenta na quinta-feira (22), às 23h40, o documentário inédito "Iyalode - Damas da Sociedade", dirigido pela jornalista e cineasta Maria Emília Coelho e pelo cientista social José Pedro da Silva Neto.
O filme histórico relata a vida de algumas das mães-de-santo mais antigas de São Paulo --Mãe Pulquéria, Mãe Juju, Mãe Ada e Mãe Sessu--, que no final dos anos 50 trouxeram o candomblé para a cidade. Elas contam como iniciaram na religião e como conseguiram fincar raízes na metrópole.
De dentro dos terreiros, os documentaristas mostram a rotina dessas mulheres e gravam depoimentos, mostrando como a escolha pelo candomblé determinou e transformou suas relações familiares e também com a sociedade que, segundo elas, não está acostumada a ver a mulher à frente de algo tão delicado como a religião.
O retrato dessas trajetórias de vida exprime também o crescimento da religião em São Paulo. Na época em que chegaram à cidade, incompreendidas pela maioria dos paulistanos, instalaram seus terreiros em casas, casebres e casarões, todos afastados da região central. Hoje eles são, além de lugar sagrado para seus adeptos, ponto de referência e de culto a uma das religiões mais tradicionais da cultura brasileira.
ponto alto do filme é o inédito encontro das quatro mães-de-santo em uma praia paulista. Emocionadas, elas trocam experiências, cantam e homenageiam a mulher e os orixás, à beira do mar.
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