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10/03/2007
-
17h06
da Efe, em Madri
O juiz de menores de Madri, Arturo Canalda, pedirá a proibição na imprensa espanhola do anúncio da grife Armani Júnior, em que duas meninas com aparência muito jovem são expostas, tendo uma delas traços orientais.
Na opinião do magistrado, que tem entre outras funções o controle e a supervisão das entidades públicas no que diz respeito à infância, a propaganda "parece estimular o turismo sexual".
Segundo Canalda, o anúncio "é inadequado, está mal colocado e choca", já que as meninas "são muito jovens, estão com muito pouca roupa e não pertencem a nossa região [uma tem traços orientais]".
Por isso, o juiz solicitará "a retirada, assim como foi proibida a veiculação da propaganda da grife Dolce & Gabbana que colocava a mulher em uma posição de inferioridade".
Além disso, o magistrado destacou que, vendo o anúncio, "dificilmente se deduz que estejamos falando de roupa infantil", porque está em preto e branco, quando o normal seria que refletisse "as cores vivas" das roupas das crianças.
Em fevereiro deste ano, o Instituto da Mulher da Espanha pediu a proibição de um anúncio da grife Dolce & Gabbana, no qual um homem segurava uma mulher pelos pulsos que, deitada no chão, parecia resistir, enquanto outros três homens observavam a cena.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a marca Dolce & Gabbana
Campanha da Armani "estimula turismo sexual", diz juiz
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O juiz de menores de Madri, Arturo Canalda, pedirá a proibição na imprensa espanhola do anúncio da grife Armani Júnior, em que duas meninas com aparência muito jovem são expostas, tendo uma delas traços orientais.
Na opinião do magistrado, que tem entre outras funções o controle e a supervisão das entidades públicas no que diz respeito à infância, a propaganda "parece estimular o turismo sexual".
Segundo Canalda, o anúncio "é inadequado, está mal colocado e choca", já que as meninas "são muito jovens, estão com muito pouca roupa e não pertencem a nossa região [uma tem traços orientais]".
Por isso, o juiz solicitará "a retirada, assim como foi proibida a veiculação da propaganda da grife Dolce & Gabbana que colocava a mulher em uma posição de inferioridade".
Além disso, o magistrado destacou que, vendo o anúncio, "dificilmente se deduz que estejamos falando de roupa infantil", porque está em preto e branco, quando o normal seria que refletisse "as cores vivas" das roupas das crianças.
Em fevereiro deste ano, o Instituto da Mulher da Espanha pediu a proibição de um anúncio da grife Dolce & Gabbana, no qual um homem segurava uma mulher pelos pulsos que, deitada no chão, parecia resistir, enquanto outros três homens observavam a cena.
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