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16/03/2007
-
14h53
da Ansa, em Roma
Marilyn Monroe não morreu. Pelo menos para o escritor francês Patrick Besson, ela apenas deixou de existir, mas volta com força total em seu novo romance "Marilyn Monroe n'est pas morte" (Marilyn Monroe Não Morreu), que acaba de ser lançado na Itália.
Certos mitos não morrem nunca. Norma Jean e seus olhos e sorriso infinitos, sua voz de seda e gestos irretocáveis foi sempre uma lenda e continua sendo, como todas as celebridades levadas pelo tempo, driblando as mazelas da velhice e preservando sempre iguais seus rostos de estrela.
São estrelas como Marilyn Monroe, Jim Morrison, Jimi Hendrix, Janis Joplin, John Belushi, Jimmy Dean, Elvis Presley e Kurt Cobain. Morreram jovens e serão sempre assim lembrados.
Assim se alimentam os mitos. Não morreram, foram embora, mudaram de nome, estão escondidos. E qualquer estranho mais velho que passa pelas ruas pode ser, no fundo, aquele mito em disfarce, a pessoa idolatrada e admirada por uma geração.
Até Marilyn poderia aparecer de repente, belísima em um bar da Califórnia e cruzar o olhar de um escritor que não se envergonha de chegar mais perto e perguntar se é ela mesmo.
Patrick Besson é um jovem escritor prodígio, que trilhou um caminho de romancista sem se fossilizar em nenhum estilo engessado. Dessa atitude surgiu "Marilyn Monroe n'est pas morte", história de um encontro, de um sonho que se torna realidade. E é também a história da beleza marcante de uma mulher.
Besson encontra a "sua" Marilyn e com ela começa a falar da vida. Ela é sedutora e difícil de dominar, não esconde sua idade e conta como sua semelhança com Marilyn Monroe resultou em perseguições amorosas por mais de 50 anos.
O encontro, verdadeiro ou falso, abre o caminho para uma viagem de Besson ao coração de um mito e de como esse mito continuou a abalar o mundo mesmo após a morte da estrela.
Em 4 de agosto de 1962, Marilyn foi encontrada morta em sua cama, morta talvez por barbitúricos, talvez por causa do amor que tanto quis, mas ninguém soube dar.
Besson adora equilibrar sobre o mito de Marilyn uma história que parece falsa, tão falsa que deixa dúvidas, chegando a ser quase verdadeira. E se fosse verdadeira, Marilyn viveria hoje tranqüila, gozando dos prazeres do mundo que ainda a tem como a mais bela.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Marilyn Monroe
Para escritor francês, Marilyn Monroe não morreu
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Marilyn Monroe não morreu. Pelo menos para o escritor francês Patrick Besson, ela apenas deixou de existir, mas volta com força total em seu novo romance "Marilyn Monroe n'est pas morte" (Marilyn Monroe Não Morreu), que acaba de ser lançado na Itália.
Divulgação |
Marilyn Monroe não morreu para o escritor francês Patrick Besson |
São estrelas como Marilyn Monroe, Jim Morrison, Jimi Hendrix, Janis Joplin, John Belushi, Jimmy Dean, Elvis Presley e Kurt Cobain. Morreram jovens e serão sempre assim lembrados.
Assim se alimentam os mitos. Não morreram, foram embora, mudaram de nome, estão escondidos. E qualquer estranho mais velho que passa pelas ruas pode ser, no fundo, aquele mito em disfarce, a pessoa idolatrada e admirada por uma geração.
Até Marilyn poderia aparecer de repente, belísima em um bar da Califórnia e cruzar o olhar de um escritor que não se envergonha de chegar mais perto e perguntar se é ela mesmo.
Divulgação |
Em 4 de agosto de 1962, Marilyn foi encontrada morta, talvez por barbitúricos, em sua cama |
Besson encontra a "sua" Marilyn e com ela começa a falar da vida. Ela é sedutora e difícil de dominar, não esconde sua idade e conta como sua semelhança com Marilyn Monroe resultou em perseguições amorosas por mais de 50 anos.
O encontro, verdadeiro ou falso, abre o caminho para uma viagem de Besson ao coração de um mito e de como esse mito continuou a abalar o mundo mesmo após a morte da estrela.
Em 4 de agosto de 1962, Marilyn foi encontrada morta em sua cama, morta talvez por barbitúricos, talvez por causa do amor que tanto quis, mas ninguém soube dar.
Besson adora equilibrar sobre o mito de Marilyn uma história que parece falsa, tão falsa que deixa dúvidas, chegando a ser quase verdadeira. E se fosse verdadeira, Marilyn viveria hoje tranqüila, gozando dos prazeres do mundo que ainda a tem como a mais bela.
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