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26/03/2007
-
15h03
da Folha Online
O astro Mel Gibson bateu-boca com uma professora nos EUA. O motivo: ela criticou "Apocalypto", último filme do polêmico diretor. O ator participava de uma palestra na Universidade Pública da Califórnia, na última quinta-feira, quando Alicia Estrada, professora adjunta do centro universitário, acusou Gibson de tratar a cultura maia de forma racista.
Quando a mulher tentou ler uma carta escrita por maias descontentes com o longa-metragem, Gibson soltou logo um sonoro "fuck off". Em tradução livre, seria mais baixo do que mandar alguém "se ferrar" ou "parar de encher o saco" no Brasil. A docente foi retirada do auditório onde acontecia o evento.
Após o caso, o assessor de Gibson, Alan Nierob, disse que Alicia "provocou" e só queria holofotes. "A mulher foi grossa, tanto que até a organização a tirou do local."
Já a universidade que serviu como palco para a polêmica quis amenizar para o lado do astro. "Os estudantes adoraram a presença do sr. Gibson.", disse o porta-voz acadêmico John Chandler.
Assim como judeus que foram ofendidos por Gibson no ano passado, a professora exige desculpas. "Não só a mim e ao programa de estudos da América Central, mas também ao povo maia", diz ela.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Mel Gibson
Mel Gibson xinga professora por ter criticado seu último filme
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O astro Mel Gibson bateu-boca com uma professora nos EUA. O motivo: ela criticou "Apocalypto", último filme do polêmico diretor. O ator participava de uma palestra na Universidade Pública da Califórnia, na última quinta-feira, quando Alicia Estrada, professora adjunta do centro universitário, acusou Gibson de tratar a cultura maia de forma racista.
AP |
Mel Gibson agrediu verbalmente uma professora em evento na Califórnia |
Após o caso, o assessor de Gibson, Alan Nierob, disse que Alicia "provocou" e só queria holofotes. "A mulher foi grossa, tanto que até a organização a tirou do local."
Já a universidade que serviu como palco para a polêmica quis amenizar para o lado do astro. "Os estudantes adoraram a presença do sr. Gibson.", disse o porta-voz acadêmico John Chandler.
Assim como judeus que foram ofendidos por Gibson no ano passado, a professora exige desculpas. "Não só a mim e ao programa de estudos da América Central, mas também ao povo maia", diz ela.
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