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28/03/2007
-
10h34
da Folha Online
A justiça britânica inocentou nesta quarta-feira o escritor Dan Brown, autor do best-seller "O Código Da Vinci", da acusação de plágio movida pelos historiadores Michael Baigent e Richard Leigh.
Baigent e Leigh acusavam Dan Brown de ter aproveitado a tese de seu livro "Santo Graal e a Linhagem Sagrada", publicado em 1982, segundo o qual Jesus e Maria Madalena tiveram um filho.
Os juízes recusaram a apelação apresentada pelos estudiosos contra uma decisão apresentada anteriormente pela Alta Corte de Justiça. Baigent e Leigh deverão pagar 3 milhões de euros com despesas legais --quase R$ 9 milhões.
Em sua ação judicial contra a editora britânica de "O Código Da Vinci", a Random House, os dois historiadores afirmavam que Dan Brown teria roubado "grande parte" do livro deles.
Durante as três semanas de duração do processo, Brown foi interrogado três vezes e definiu como "fantasia" a acusação de plágio, afirmando que "Santo Graal e a Linhagem Sagrada" era apenas um dos livros que havia estudado antes de escrever seu best-seller.
"O Código Da Vinci", traduzido para 44 idiomas. Suas vendas se aproximam dos 40 milhões de exemplares no mundo desde que foi publicado, em 2003.
Com agências internacionais
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Justiça inocenta autor de "O Código Da Vinci" de acusação de plágio
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A justiça britânica inocentou nesta quarta-feira o escritor Dan Brown, autor do best-seller "O Código Da Vinci", da acusação de plágio movida pelos historiadores Michael Baigent e Richard Leigh.
Baigent e Leigh acusavam Dan Brown de ter aproveitado a tese de seu livro "Santo Graal e a Linhagem Sagrada", publicado em 1982, segundo o qual Jesus e Maria Madalena tiveram um filho.
Divulgação |
Baseado no best-seller de Dan Brown, filme teve orçamento de US$ 125 milhões; veja fotos |
Em sua ação judicial contra a editora britânica de "O Código Da Vinci", a Random House, os dois historiadores afirmavam que Dan Brown teria roubado "grande parte" do livro deles.
Durante as três semanas de duração do processo, Brown foi interrogado três vezes e definiu como "fantasia" a acusação de plágio, afirmando que "Santo Graal e a Linhagem Sagrada" era apenas um dos livros que havia estudado antes de escrever seu best-seller.
"O Código Da Vinci", traduzido para 44 idiomas. Suas vendas se aproximam dos 40 milhões de exemplares no mundo desde que foi publicado, em 2003.
Com agências internacionais
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